segunda-feira, 31 de maio de 2010

1º/2º anos - EB 1 de Quintão 1 - A República

A República é uma dama
que governa com firmeza
a Pátria que tanto ama.

A República é coisa de todos
ninguém pode desprezar
todos a devem respeitar.

A República casou com o presidente
porque ele era exigente
e o povo ficou contente.

A República trabalha o dia inteiro
e nos dias de festa canta o hino
para lembrar as proezas ao mundo inteiro.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

segunda-feira, 24 de maio de 2010

3º V - EB1/JI de Bom Nome - Clarissa

Clarissa vai dar de comer às galinhas. Com a mão direita, lança ao ar punhados de milho e farelo, num gesto de quem semeia.
Num cacarejar miúdo, as galinhas vêm a correr, sacudindo as asas e começam a dar bicadas, arranham o chão, amontoam-se, disputando os grãos.
No meio delas, os pintainhos, arrepiados e encolhidos, piam desconsoladamente, perdidos no meio de tantas penas, bicos e patas.
- Não se apressem! - grita a Clarissa. - Chega para todos!
E cobre o chão de grãos dourados. Ri com a impressão que está atirando ouro, muito ouro.
Agora um galo de crista escarlate entra no grupo, abrindo caminho à força de empurrões.
- Bruto - pensa Clarissa. - Um homem deve ser delicado com as mulheres.
Erico Veríssimo, Clarissa, livros do Brasil (adaptado)


1º/2º anos - EB 1 de Quintão 1 - A Menina Que Detestava Livros

Era uma vez uma menina que se chamava Mina. Essa menina detestava ler e detestava os livros.
Na sua casa havia livros em cima das prateleiras, em cima das mesinhas-de-cabeceira, em cima das cristaleiras, nas escadas, no sofá, no chão, dentro de armários, no frigorífico… por todo o lado.
Os pais de Mina passavam a vida a comprar livros e, ainda os iam buscar à Biblioteca. Eles liam ao pequeno-almoço, ao almoço e ao jantar.
Mina não gostava de ler nem de ouvir ler, tapava os ouvidos sempre que alguém lhe queria ler uma história. Ela detestava mesmo os livros!
Em casa de Mina vivia um gato chamado Max que também detestava livros porque quando era pequenino caiu-lhe um livro pesado em cima da cauda.
Uma manhã, antes de preparar o pequeno-almoço para si e para o gato Max, Mina teve que desviar vários livros e revistas para procurar os alimentos para o pequeno-almoço. Entretanto, o pequeno-almoço ficou pronto e Mina chamou pelo seu gatinho. O gatinho não aparecia e a menina procurou-o por todo o lado, mas Mina só encontrava livros. De repente, ouviu o gato miar lá para o lado da sala de jantar e viu o gato em cima de uma pilha de livros de histórias, de contos de fadas e livros de aventuras.
Muito aflita, Mina sossegou o gato e começou a subir a pilha de livros e a certa altura faltou-lhe o pé num livro e lá foram os livros pelos ares.
Os livros abriram-se e pessoas e animais começaram a cair das páginas dos livros. Mina ficou espantada! Como era possível?
Pela sala havia coelhos, macacos, um elefante e outros animais que estragavam os móveis e as coisas da mãe.
A menina ficou tão aflita que pediu a todos os animais que fossem outra vez para os livros, mas eles não foram.
Então, Mina resolveu pegar num livro e começou a ler, os animais foram ouvi-la e pararam de fazer asneiras. Conforme ia lendo os livros, os animais iam entrando na página a que pertenciam. A sala estava quase vazia, só um coelhinho estava junto dela. Só faltava ler um livro e Mina abriu-o e o coelhinho também saltou lá para dentro. Mina ficou tão triste! Então, de repente, olhou para os livros e continuou a ler, a ler, a ler…
Ao fim da tarde chegaram os pais que encontraram a sala toda partida e no meio da sala, sentada no chão, estava Mina a ler um livro.
Que felizes ficaram os pais!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

JI de Cense - Os Três Porquinhos

Era, uma vez três porquinhos que viviam muito felizes, até que um dia apareceu um lobo para os assustar.
Assim, para se protegerem do Lobo cada porquinho resolveu construir uma casa. O porquinho mais pequeno construiu uma casa de palha, o segundo de madeira e o terceiro de tijolo.
Um dia estavam os dois porquinhos a brincar, quando de repente aparece o Lobo e eles fugiram para a casa mais próxima, a casa de palha.
- Porquinhos, porquinhos, deixai-me entrar.
- Não, não.
- Então assoprarei e bufarei, e a tua cabana pelos ares deitarei.
Assim, o Lobo deitou pelos ares a casinha de palha. E os porquinhos assustados, fugiram para a casa de madeira.
- Porquinhos, porquinhos, deixai-me entrar.
- Não, não.
- Então assoprarei e bufarei, e a tua casa pelos ares deitarei.
E tanto soprou e bufou que por fim, deitou pelos ares a casinha de madeira.
Os dois Porquinhos, assustados correram para a casa do irmão que tinha feito a casa de tijolo.
- Mano, mano, deixa-nos entrar o lobo já deitou as nossas casas abaixo e está a correr atrás de nós.
- Entrem, entrem, esta ele não deita pelos ares.


- Poquinhos, porquinhos, deixai-me entrar.
- Não, não.
- Então assoprarei e bufarei, e a tua casa pelos ares deitarei.-Ha, ha, ha, esta tu não vais deitar pelos ares.

Lobo pôs-se a assoprar e a bufar. E assoprava e bufava... mas era inútil.
A casa não caía.
O Lobo ficou tão cansado, que desistiu de comer os porquinhos.

Daquele dia em diante viveram felizes, construindo também uma casinha de tijolos.


terça-feira, 18 de maio de 2010

terça-feira, 11 de maio de 2010

Concurso - 25 de Abril

Número de participantes:
5º ano - 33
6º ano - 41
7º ano - 12
8º ano - 9
9º ano - 7
Total - 102 alunos

Vencedores:
- Nuno Azevedo - 5ºA
- Bibiana Pinto - 5ºC
- Bruna Castro - 5ºD
- Rafaela Torres - 5ºE
- Jorge Silva - 6ºA
- Daniela Monteiro - 6ºB
- Hugo Silva - 6ºC
- Sérgio Abreu - 6ºD
- Beatriz Saldanha - 7ºC
- Joana Mesquita - 7ºD
- João Carlos - 8ºB
- Rui Ribeiro - 8ºC
- João Costa - 9ºB
- Diogo Lima - 9ºF

quarta-feira, 5 de maio de 2010

3º V - EB1/JI de Bom Nome - Meios de transporte aéreos

Voar sempre foi um dos grandes sonhos da humanidade.Primeiro vieram os balões, no final do século XVIII, que ganhavam os céus graças à utilização de gases mais leves que o ar (hidrogénio e hélio). Em 1900, o conde alemão Ferdinand von Zeppelin ia mais além, inventou o zepelim, um enorme dirigível, feito de metal. Três anos depois, em 1903, os irmãos estadunidendes Wilbur e Orville Wright deram um voo ainda mais alto. Eles conseguiram manter uma embarcação por 59 segundos no ar. Era um avião primitivo, que foi lançado por uma espécie de catapulta. Mas quem conseguiu pilotar um avião pela 1ª vez, sem ajuda externa, foi o brasileiro Alberto Santos Dumont, em 1906. Isso foi na França e o nome do avião era 14-Bis. Há 200 anos, inventou-se o primeiro aparelho que voava: o BALÃO. Algum tempo depois, apareceu o DIRIGÍVEL, que era um balão com motor. Há 100 anos, apareceu o AVIÃO, ou seja, um planador com motor.
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domingo, 2 de maio de 2010