sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Boas Festas!

Feira do Livro

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Clube de Música visita a BE


Os alunos inscritos no Clube/Atelier de Música sob a orientação dos professores Esmeralda Pinheiro e António Pinto, proporcionaram um momento diferente no Centro de Recursos com a apresentação de melodias de Natal com Flauta, guitarras e instrumentos Orff.
Foi um momento de magia - a Magia do Natal!

EB 1/JI de Bom Nome - Turma 4º X

A Técnica do Guardanapo

Para fazer a técnica do guardanapo precisamos de uma caixa, tinta branca, um guardanapo, cola e tintas coloridas.
Fomos acompanhados pela D. Estrela e pela D. Cidália que eram mãe e a avó de um aluno e nos ensinaram. Para começar lixamos a caixa para ficar lisinha, depois pintamos de branco e deixamos secar. Passando o estado de secagem colamos o guardanapo com uma cola especial.
Passado uma semana pintamos a caixa com tintas coloridas e decora-mo-la para ficar mais bonita. Depois disso envernizamos com um spray e estava pronta como eu sempre sonhei.
Luís Martins
Se eu participasse na expansão marítima...

Se eu participasse na expansão marítima seria o Infante D. José. Para preparar essas viagens, fundava a Escola Náutica de Vila do Conde, mandava construir inúmeras e resistentes caravelas, barcas e naus e utilizaria bússolas, quadrantes e astrolábios. Mandava vir astrónomos e marinheiros para ensinar ao portugueses as boas técnicas de navegar.
Assim começaria a nossa rota. Partiríamos de Lisboa com as nossas embarcações à conquista de novas terras além-mar, levando o coração repleto de garra e esperança.
E 1415, conquistaríamos Ceuta, situada no Nor
te de África. Mais tarde, em 1419, chegaríamos à Madeira, a pérola do Atlântico.
Ao longo destas viagens, sentir-me-ia entusiasmado, mas também com algum receio por navegar por mares desconhecidos. Também teríamos de enfrentar, às vezes, tempestades mortíferas com ondas gigantes, com tudo não desistiríamos.
Durante vários anos realizaríamos várias conquist
as, entre as quais, se destacariam os Açores; em 1427, Cabo Verde, a Índia: em 1500, o Brasil; Timor Leste e Macau.
Nas terras conquistadas, encontraríamos variadíssimos produtos para melhorar o nosso comércio: minas de ouro e prata, especiarias, tabaco, açúcar, pau-brasil, cacau, pedras preciosas, entre outros.
Finalmente, se eu participasse na expansão marítima, sentir-me-ia emocionado e orgulhoso por ter partilhado esta fantástica aventura com marinheiros valentes e experientes. Portugal seria "conhecido em todos os cantos do mundo". Que aventura!
José Manuel Pinheiro
"Se eu participasse na Expansão Marítima"

Se eu participasse na Expansão Marítima quereria ser capitão de um navio para poder comandar e controlar todas as operações. Descobriria novas terras e riquezas, novos povos e tentaria convertê-los em membros da religião cristã para aumentar o nosso império.
Se por acaso não fosse o capitão desse navio seria marinheiro e teria de limpar, arrumar, trabalhar, pescar, cozinhar para toda a tripulação e estaria na vigia, pata lá do alto avistar novas terras acabadas de descobrir.
Quando chegássemos ao nosso destino, procuraria novas plantas, frutos e especiarias para cozinharmos no regresso e também para apresentar ao nosso povo quando terminássemos a nossa expedição.
Luís Martins
Se eu participasse na Expansão Marítima

Se eu participasse na Expansão Marítima, queria ser o desenhador dos mapas, nos mapas que eu desenhava conseguia ver-se tudo o que iríamos conquistar e estaria marcado tudo o que já tínhamos conquistado, seria uma maravilha!
Estaria num barco muito resistente para que as tempestades não o afectassem, faria muitas viagens e passaria por imensas aventuras assustadoras e divertidas, entraria em muitas guerras...
Não seria fácil, mas quando voltasse a Portugal ficaria muito feliz por saber que todos os que partiram para a Expansão Marítima comigo fizeram um excelente trabalho ao salvar o país de uma grave crise económica.
Francisco Alves
Se eu participasse na Expansão Marítima

Se eu participasse na expansão marítima iria gostar de conhecer novas terras, novos povos com diferentes culturas e hábitos.
Alguns deles eram de cor diferente, outros não tinham os mesmos costumes, usos, tradições e hábitos que eu. Teria de aprender a língua deles para puder comunicar e compreender suas ideias.
Na guerra da conquista de Ceuta, Luís de Camões perdera seu olho direito, desde então eu acompanho-o sempre. Também durante uma guerra D. Sebastião desaparecera, foi o pior dia da minha vida. Era o meu melhor amigo... Foi também nessa batalha que Portugal perdera sua independência para os espanhóis.

Fim!!
Joana Ferreira

EB 1 de Quintão 1 - Convite

Entrelaçados já chegou aos cinemas!


Flynn Rider, o fora-da-lei mais procurado de todo o reino, encontra refúgio numa altíssima torre onde dá de caras com Rapunzel, uma bela (e ousada) donzela cuja farta cabeleira de 20 metros é apenas uma das suas extraordinárias peculiaridades. Porém, mesmo as raparigas mais corajosas têm as suas fraquezas e este bandido tem um poder de sedução bastante acima da média, acabando por arrebatar o pobre coração de Rapunzel. Assim, depois de um castigo eterno naquela torre solitária, ela encontra a oportunidade de toda uma existência de aborrecimentos: sair para o mundo, enfrentar o perigo e viver grandes aventuras. Mas, uma vez fora da torre, será ela capaz de lidar com um bandido sedutor, um cavalo polícia, um camaleão com instintos paternalistas e um bando de rufias carrancudos?

domingo, 12 de dezembro de 2010

EB 1 de Quintão 1 - 2º/3º anos - Turma C

Cartas ao Menino Jesus

Concurso - Azuriche, o Duende com Asas

Vencedores:
- Bárbara Mendes - 5º A
- Diana Costa - 5º B
- Cristina Costa - 5º C
- Marco Ferreira - 5º C
- Nuno Miguel - 5º C
- Vítor Baltazar - 5º C
- Ana Rita Fonseca - 5º E
- Eduardo Martins - 5º F
- Vânia Loureiro - 5º F
- Tiago Coelho - 8º E
- César Ferreira - 8º E

EB 1/JI de Bom Nome - Turma 3º V - A Noite de Natal

Departamento de Línguas - A Árvore das Línguas

O Departamento de Línguas em parceria com a Biblioteca Escolar dinamizou a actividade - A Árvore das Línguas. Centenas de cartões com mensagens de Boas Festas em todas as línguas leccionadas no Agrupamento decoram uma Árvore de Natal colocada na Biblioteca. Esta actividade envolveu alunos de todos os ciclos.

sábado, 11 de dezembro de 2010

A Magia do Natal na BE


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Exposição de Postais de Natal realizados pelos alunos do 5º ano nas aulas de Educação Visual e Tecnológica.

Sugestões de Leitura - Natal

EB 1 de Quintão 1 - Teatro de Fantoches


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No dia 7 de Dezembro, alunos do 11º Ano, do Curso Profissional de Animação Sociocultural, da Escola Secundária D. Afonso Henriques, deliciaram os alunos do 1º Ciclo e Pré-escolar, da Escola Básica de Quintão 1, com um belíssimo teatro de fantoches, apresentando através de uma linguagem lúdica as peças infantis: “O Capuchinho Vermelho”, “A Casinha de Chocolate” e ”O Rei Leão”. Houve ainda lugar para um teatro de sombras chinesas onde reinou a fantasia e o apelo ao imaginário infantil. Todos os alunos demonstraram grande interesse pelas histórias, interagindo com as personagens de forma entusiástica e divertida. A Escola Básica de Quintão 1 congratula-se por ter tido esta oportunidade, pelo que regista o seu profundo agradecimento a todos os alunos das Áreas de expressão e Área de Estudo da Comunidade, bem como às suas professoras que amavelmente os acompanharam e apoiaram nesta iniciativa.
A Coordenadora do Estabelecimento de Ensino
Anabela Herdeiro

EB 1 de Quintão 1 - Dia Internacional da Pessoa com Deficiência


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No dia 3 de Dezembro a Escola Básica de Quintão 1, assinalou o “Dia Internacional da Pessoa com Deficiência”, com uma actividade que envolveu todos as docentes e alunos da escola. Assim, todas as turmas, acompanhadas pelo respectivo Professor Titular de Turma, foram convidadas a assistir, na Unidade de Atendimento Especializado (U.A.E.), à apresentação da história infantil: “Elmer”, da autoria de David McKee. Além das imagens bastante apelativas que ilustravam a história, a narração foi acompanhada por símbolos pictográficos para a comunicação – SPC. Os alunos foram sensibilizados para a importância deste sistema alternativo/aumentativo de comunicação direccionado para pessoas com dificuldades ou incapacidade de comunicar através da fala. Os alunos fizeram ainda uma pequena reflexão oral sobre os valores de amizade e igualdade veiculados pela história. No final da actividade, foram expostos diversos desenhos alusivos à personagem principal da história – o elefante Elmer - pintados pelos alunos, os quais revelaram não só a criatividade de cada um, como também a sua própria individualidade.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

EB 1 de Quintão 1 - Feira do Livro

EB 1/JI de Bom Nome - Turma 3º V




Poesia Maluca com os nomes dos alunos do 3º V

A é o Afonso Faria, com as palhaçadas até sorria.
B é a Ana Beatriz, quando tem calor põe-se debaixo do chafariz.
A é a Ana Catarina, que dança como uma bailarina.
A é a Ana Maria, quando come faz o barulho de uma afia.
R é a Raquel, que gosta muito de cortar papel.
B é a Bárbara Carolina, apanha um susto e cai na ravina.
B é a Beatriz, que corre como um petiz.
C é o Carlos, que gosta de cavalos.
C é a Carolina, cresce, cresce e não deixa de ser menina.
C é a Catarina Isabel, que tem um namorado chamado Manuel.
D é a Daniela, que come por uma panela.
D é o Diogo, que está sempre a jogar o jogo.
D é o Diogo, com chichi apaga o fogo.
E é a Eva, branquinha e quentinha num dia que neva.
G é o Germano, come a sopa e demora um ano.
G é o Gonçalo, que ouve cantar o galo.
F é o Hélder Filipe, que está na cama com gripe.
I é a Inês, que gosta de jogar xadrez.
J é o João que é um grande comilão.
J é o Joãozinho, que come como um patinho.
J é o José, que tem uma cara de chimpanzé.
N é o Nelson Daniel, que é um amigo fiel.
R é o Ricardo, que corre como um leopardo.
R é a Rosa Maria, que dança com o Faria.


Diogo Rodrigues

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

EB 1 de Quintão 1 - 2º/3º anos - Turma C

A Árvore Generosa

Era uma vez uma árvore que amava um menino e o menino amava a árvore.
E todos os dias o menino vinha, juntava as suas folhas e brincava fazendo coroas de rei.
O tempo passava, o menino crescia e a árvore dava maçãs para ele comer e vender no mercado.
Algum tempo depois, o menino foi ver a árvore e ela ficou feliz. Mas, o menino não tinha tempo para brincar, precisava de uma casa para ele, para a mulher e para os filhos e a árvore disse:
- Leva os meus ramos.
E a árvore ficou feliz.
Depois de passar muito tempo sozinha, o menino apareceu. Estava triste e velho, queria um barco para ir bem longe.
A árvore deu-lhe o seu tronco para ele fazer um barco. E o menino partiu.
Passados alguns anos, o menino voltou novamente e a árvore disse:
- Desculpa, menino, já não tenho nada para te dar. Nem maçãs, nem ramos, nem tronco, só tenho um toco velho.
O menino estava tão cansado que só precisava de um lugar sossegado para descansar.
O menino sentou-se no velho toco que a sua amiga árvore tinha para lhe dar.
E a árvore ficou feliz.
Francisco

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Dia da Restauração da Independência

O dia 1 de Dezembro é feriado em Portugal porque nesse dia comemora-se o Dia da Restauração da Independência.

Tudo começou em finais do séc. XVI: o rei de Portugal era D. Sebastião.
Em 1578, D. Sebastião morreu na batalha de Alcácer-Quibir, no
norte de África. Portugal ficou, assim, sem rei, pois D. Sebastião era muito novo e ainda não tinha filhos, não havia herdeiros directos para a coroa portuguesa.
Assim, quem subiu ao trono foi o Cardeal D. Henrique, que era tio-avô de D. Sebastião. Mas só reinou durante dois anos porque nem todos estavam de acordo com ele como novo rei.
Em 1580, nas Cortes de Tomar, Filipe II, rei de Espanha, foi escolhido como o novo rei de Portugal. A razão para a escolha foi simples: Filipe II era filho da infanta D. Isabel e também neto do rei português D. Manuel, por isso tinha direito ao trono.
Nesta altura, era frequente acontecerem casamentos entre pessoas das cortes de Portugal e Espanha, o que fazia com que houvesse espanhóis que pertenciam à família real portuguesa e portugueses que pertenciam à família real espanhola.
Durante 60 anos, viveu-se em Portugal um período que ficou conhecido na História como "Domínio Filipino". Depois do reinado de Filipe II (I de Portugal), veio a governação de Filipe III (II de Portugal) e Filipe IV (III de Portugal). Estes reis governavam Portugal e Espanha ao mesmo tempo, como um só país.
Os portugueses acabaram por revoltar-se contra esta situação e, no dia 1 de Dezembro de 1640, puseram fim ao reinado do rei espanhol num golpe palaciano (um golpe só para derrubar o rei e o seu governo).
Também havia defensores do rei espanhol em Portugal. Mas o povo não gostava disso porque o País não era
governado com justiça e havia muitos problemas e ataques às províncias ultramarinas e, especialmente, ao Brasil.
Na altura, a Duquesa de Mântua era vice-rainha e Miguel de Vasconcelos era escrivão da Fazenda do Reino. Tinha imenso poder.
No dia 1 de Dezembro de 1640, os Restauradores mataram-no a tiro e foi defenestrado (atirado da janela abaixo) no Paço da Ribeira.
Filipe III abandonou o trono de Portugal e os portugueses escolheram D. João IV, duque de Bragança, como novo rei.
O dia 1 de Dezembro passou a ser comemorado todos os anos como o Dia da Restauração da Independência de Portugal, já que o trono voltou para um rei português.