sábado, 29 de janeiro de 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

5º A - Escrita Criativa

Casei um bolo
com uma bola,
não deu resultado
não deu vitória!

Porque o bolo não rebola
e a bola não é de comer.
Muitos pontapés à bola podemos dar
e o bolo saborear.

Com muito gosto posso dizer
Que brincar com estas palavras
foi um grande prazer!
Ana Rita Sousa
Casei um bolo
com uma bola
mas quando o cebolo soube
só pensou em rebola

Então a bola
fez um jogo
coçou a carola
e riu-se logo
Rui Machado

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Casei um traço
com uma traça,
Foi tão engraçado
Fizeram uma figuraça.

No fim do casamento
O traço apercebeu-se,
Que a traça
Arrependeu-se!

Os amigos comuns
Tristes ficaram,
Coitados dos noivos
Que se odiaram!

Casei uma bola
Com um bolo,
Só que foi um espanto
Que apareceu um parolo!

A bola constipada
Espirrou para o bolo
Ficou tão envergonhada
Que foi chamar o gordo parolo.

Mas no fim
Porque a bola comeu o bolo
E então casou
Com o grande parolo!
Maria Inês
Casei o meu cavalo
Com uma cavala
Os dois fizeram
Uma grande trapalhada

O cavalo
Só queria saltar
E a cavala
Só queria nadar.

Bárbara Mendes
Casei um Cavalo
com uma Cavala,
fizeram os dois
uma grande cavalada.

Porque o Cavalo
não sabia nadar,
e a Cavala não
sabia trotear.

Os dois lá passearam
Por muitos lugares passaram
Andaram, andaram
Que no deserto pararam.

Ana Estremina

EB 1 de Quintão 1 - 2º/3º anos - Turma C

Costumes e tradições da Beira Alta

Na área de Estudo do Meio estudámos o tema “Costumes e tradições das diferentes regiões do país”.
A mãe da nossa companheira Margarida que é natural da freguesia de S. João de Lourosa, Concelho e distrito de Viseu veio falar-nos dos costumes e tradições e mostrar-nos algumas gravuras de monumentos históricos da sua região.
A senhora começou por declamar um poema dedicado à cidade de Viseu e depois contou-nos a Lenda de Viseu.
De seguida, informou-nos que Viseu é uma cidade muito antiga, com monumentos muito ricos e conhecida como a “cidade das sete torres”. A senhora trouxe-nos fotografias da Sé Catedral, do Museu Grão Vasco, da igreja da Misericórdia e da Cova de Viriato.
Em Viseu realiza-se a feira de S. Mateus de 14 de Agosto a 21 de Setembro e é uma feira secular.
Desde o ano de 1662 que se realizam festividades das Cavalhadas de Vildemoinhos que tiveram origem em desavenças entre agricultores e proprietários de moinhos. As pessoas de Vildemoinhos vinham à cidade com animais e carroças engalanados. Actualmente há um desfile de carros alegóricos, grupos de bombos, cabeçudos, gigantones, fanfarras, ranchos folclóricos e espectáculos variados para animar estas festividades.
Na gastronomia destacam-se alguns pratos típicos: cabrito assado, trutas de escabeche, vitela assada… Na doçaria são famosos: os viriatos, castanhas de ovos de Viseu, lampreia de ovos, leite-creme, pastéis de feijão…
No artesanato destacam-se os bordados de Tibaldinho, os tapetes de Arraiolos, as rendas de bilros da Torredeita, a cestaria de Vildemoinhos e a louça preta de Molelos.
Foi bom recebermos a mãe da Margarida, assim ficámos a conhecer mais coisas sobre esta região de Portugal. Também achámos as fotografias dos monumentos da cidade de Viseu, das peças de artesanato e das Cavalhadas de Vildemoinhos muito lindas.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

A Bela e os Livros

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

EB 1 de Quintão 1 - 2º/3º anos - Turma C

Caracóis de Ouro
.
Era uma vez uma menina muito curiosa e simpática que vivia numa linda casinha, perto da floresta.
A menina era linda, tinha os cabelos loiros e encaracolados por isso, a mãe chamava-lhe Caracóis de Ouro.
A mãe avisava-a que havia muitos perigos na floresta, mas Caracóis de Ouro não dava importância aos conselhos da mãe e, um dia, a menina saiu de casa para descobrir a floresta.
Pelo caminho viu árvores gigantes, pássaros com penas lindíssimas, flores maravilhosas e por fim viu uma casinha muito estranha. A casinha tinha três portas: uma grande, uma média e uma pequena. Então, a menina, muito devagarinho rodou a maçaneta da porta mais pequena e entrou. Ficou espantada! Ela viu uma mesa, três cadeiras e três tigelas de sopa, todas elas de tamanhos diferentes. Como tinha fome resolveu experimentar a sopa das três tigelas, mas resolveu comer a sopa da tigela mais pequena.
A menina sentia-se cansada e cheia de sono, olhou à sua roda e viu umas escadas e subiu-as na esperança de encontrar uma cama para descansar.
Viu uma porta e abriu-a. Que surpresa! Três camas e todas diferentes! Experimentou-as todas, mas a que lhe agradou mais, foi a mais pequena.
Deitou-se e adormeceu.
Entretanto, os donos da casa chegaram e ficaram espantados. Tudo desarrumado! Os donos subiram as escadas à pressa e viram uma menina loira, deitada na cama mais pequena. Com o barulho, a menina acordou e viu três ursos. Foi um grande susto e começou a pedir desculpa. O urso grande acalmou-a e prometeu-lhe que eram seus amigos e não lhe fariam mal. A menina pediu que a deixassem ir embora.
Então, o urso grande ofereceu-se para a levar a casa e disse-lhe que podia voltar a visitá-los quando quisesse.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Concurso - Bibliopaper

Número de participantes: 103

Vencedores:
- Marco Ferreira - 5ºC
- Nádia Almeida - 5ºE
- Ana Margarida Silva - 5ºF
- Tiago Ribeiro - 7ºA
- Paulo Machado - 7ºB
- Daniela Araújo - 7ºC
- Vítor Gonçalves - 7ºD


5º A - Janeiro

Cantar dos Reis

Aqui vêm as três rosinhas
quatro ou cinco ou seis
se o senhor nos dá licença
vimos lhe cantar os reis

Os três reis do oriente
já chegaram a Belém
visitar o Deus Menino
que Nossa Senhora tem

O menino está no berço
coberto c'o cobertor
e os anjinhos estão cantando
louvado sej'o Senhor

O Senhor por ser Senhor
nasceu nos tristes palheiros
deixou cravos deixou rosas
deixou lindos travesseiros

Também deixou a abelhinha
abelhinha com o seu mel
para fazer o docinho
ao divino Emanuel

Letra e música: popular: Trás-os-Montes; (reis, janeiras, canção de Natal)
João Pedro Diogo

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Cantar os Reis

Vamos cantar os reis,
Nesta noite de Janeiro,
Certo é que nos quereis dar,
A linguiça do fumeiro.

Se no-la quereis dar,
Começai-a a partir,
Que somos de longe terras
Temos pressa em partir.

Inda agora aqui cheguei,
Pus o pé nesta escada,
Logo o meu coração disse,
Aqui mora gente honrada.

Um raminho, dois raminhos,
Três raminhos em seu peito,
Viva lá o (a) menino (a)...
Qu'esta vai a seu respeito.

Esta casa é tão alta,
Forrada de papelão,
Os senhores qu'stão lá dentro,
Deitem cá um salpicão.

Esta casa está caiada,
Do telhado até ao chão,
Os senhores que nela moram,
Deitem cá um salpicão.
Cláudia
Os Três Reis do Oriente


Os três reis do Oriente,
Já chegaram a Belém,
Visitar Deus Menino,
Que Nossa Senhora tem.


Os três reis do Oriente,
Tiveram um sonho profundo,
Que nasceu o Deus Menino,
Qu'e o Salvador do Mundo.


Os três reis do Oriente,
Seguiram o seu destino,
Guiados por uma estrela,
Adorar o Deus Menino.


A cabana era pequena,
Não cabiam todos três,
Adoraram o Deus Menino,
Cada um de sua vez.


Nasceu alegria,
Não pode haver mais,
Já nasceu Jesus,
Bendito sejais, bendito sejais.


Ó da casa, nobre gente,
Senhores desta morada,
Escutai e ouvireis,
Esta nobre embaixada.


Quem diremos nós que viva,
Por cima da salsa crua,
Viva lá o menino,
Que é o mais lindo da rua.
Cláudia

domingo, 9 de janeiro de 2011

Cantiga de reis

Aqui estamos, aqui vimos,
Meus senhores, bem os sabeis.
Vimos dar as boas festas,
E também cantar os reis.

Os reis, os reis,
Aqui nós vimos cantar.
Os reis, os reis,
Aqui nós vimos saudar
___________________________

Ó Jesus, Menino Deus,
Nascido em Belém:
Faz resplandecer a Tua Luz, sem parar,
Sobre todos os que habitam esta casa
E sobre todos os que nela hão-de-entrar!

À tua Luz, congregados,
Para esta Ceia, sem igual,
Nós te pedimos, maravilhados:
Entra Ó Jesus, nesta Casa,
Para que fica escura e vazia
Do fruto bendito da tua alegria!
___________________________

Trus trus trus
Quem é que vem aí
É um grupo de pastores
Que chegou agora aqui

Nobre casa, nobre gente
Escutais e ouvireis
Vinde ouvir a cantar
A cantar os santos reis
Bárbara Mendes
Janeiras infantis

Vimos cantar as janeiras
Vimos cantar as janeiras
Pedir uma moedinha
Para as nossas brincadeiras
Pedir uma moedinha
Para as nossas brincadeiras
Pompararariripom
Pararariripom
Pompararariripom
Pararariripom
Cantemos este dia
Cantemos em união
Para desejar boas festas
Do fundo do coração
Para desejar boas festas
Do fundo do coração
Pompararariripom
Pararariripom
Pompararariripom
Pararariripom
Obrigada obrigada
Obrigada meus senhores
Os senhores desta casa
São uns grandes amores
Pompararariripom
Pararariripom
Pompararariripom
Pararariripom
Pom Pom Pom
Bárbara Mendes
Quadras de Reis

Os três reis do oriente
À nossa porta bateram.
Trazendo um recado que diz
O Deus menino nasceu

Entrai pastores entrai
Por este portal sagrado
Vinde adorar o menino
Nas palhinhas deitado!
Bárbara Mendes
Cantiga de Reis

Boas festas, boas festas
Aqui haja neste dia,
Que manda o menino Jesus,
Filho de Virgem Maria.

Ó da casa, nova gente,
Escutai e ouvireis,
Lá das portas do Oriente,
São chegados os três reis.
________________________

Aqui vimos nós,
Todos reunidos,
A cantar os reis,
Aos nossos amigos.

Não é por interesse,
Mas por amizade,
Dá-nos um tostão,
De boa vontade.

Cantemos os reis,
Do qui ri qui qui,
Senão nos dão nada,
Ficamos aqui.

Ficamos aqui,
Ficamos aqui,
A cantar os reis,
Do qui ri qui qui.
Catarina Cunha e Cláudia
Cantigas de Reis

Santos reis, Santos coroados
Vinde ver quem vos coroou
Foi a virgem Mãe sagrada
Quando por aqui passou

O caminho era torto
Uma estrela vos guiou
Em cima de uma cabana
Essa estrela se poisou

A cabana era pequena
Não cabiam todos os três
Adoraram Deus Menino
Cada um por sua vez
Ana Rita Sousa e Rui Machado
Cantigas de Reis

Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar as janeiras
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas solteiras

Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas

Vira o vento e muda a sorte
Vira o vento e muda a sorte
Por aqueles olivais perdidos
Foi-se embora o vento norte

Muita neve cai na serra
Muita neve cai na serra
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem tem saudades da terra

Quem tem a candeia acesa
Quem tem a candeia acesa
Rabanadas pão e vinho novo
Matava a fome à pobreza

Já nos cansa esta lonjura
Já nos cansa esta lonjura
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem anda à noite à ventura
Ana Sofia Ribeiro
Provérbios de Janeiro

- «Meias brancas em Janeiro são sinal de pouco dinheiro!»
- «Quem quer um bom Fevereiro é semeá-lo em Janeiro.»
- «No Natal o salto de um pardal. Em Janeiro o salto de um carneiro.»
Maria Inês

- A Pescada de Janeiro, vale um carneiro.
- Comer laranjas em Janeiro, é dar que fazer ao coveiro.
- Em Janeiro saltinho de carneiro.
- Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a chorar, se vires nevar, põe-te a cantar.
- Em Janeiro, cada Ovelha com seu Cordeiro.
- Janeiro fora, cresce uma hora.
Ana Rita Araújo

- Aproveite Fevereiro quem folgou em Janeiro.
- Calças brancas em Janeiro, sinal de pouco dinheiro.
- Cava fundo em Novembro para plantares em Janeiro.
- Chuva em Janeiro e não frio, dá riqueza no estio.
- Da flor de Janeiro, ninguém enche o celeiro.
- Dezembro com Junho ao desafio, traz Janeiro frio.
Nuno Francisco
.
- A água de Janeiro, vale dinheiro.
- Janeiro quente trás o diabo no ventre.
- Ao luar de Janeiro se conta dinheiro.
- Em Janeiro, um porco ao sol e outro no fumeiro.
- A 20 de Janeiro, uma hora por inteiro e quem vem contar, hora e meia vai achar.
Catarina Cunha
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- Aproveite em Fevereiro quem faltou em Janeiro.
- Luar de Janeiro não tem parceiro; mas lá vem o de Agosto que lhe dá no rosto.
- Janeiro geoso e Fevereiro chuvoso fazem um par formoso.
Mariana Fernandes
.

sábado, 8 de janeiro de 2011

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

A Menina Que Detestava Livros




Esta história é da autoria de Manjusha Pawagi. Se a quiseres ler, encontras o livro, recomendado pelo Plano Nacional de Leitura, na Biblioteca Escolar.