
domingo, 30 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
6º A - Trava - línguas
O João foi a Baião


de camião, mas como
ele é muito brincalhão
pensou em ir de avião
quando chegou a Baião
foi comer um grande leitão

e ficou com um grande barrigão!
Mas como ainda não estava satisfeito,
foi ao restaurante do mexilhão.
Depois nem cabia no portão!!
Sem nada a fazer foi comprar um colchão,
para dormir nas ruas de Baião.
Mas como o João tinha um grande barrigão,
não chegava à carteira que estava no seu calção.
Como não pagou o colchão foi parar à prisão da sua querida terra: Baião!!!
Afonso Fontes
sábado, 22 de outubro de 2011
Eira ladrilhada
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
Dia Mundial da Alimentação
O Caldo de Pedra

Um frade andava no peditório. Em determinada altura, cheio de fome, chegou à porta de um lavrador e aí nada lhe quiseram dar. E ele disse aos da casa:
- Vou ver se faço um caldinho de pedra.
Apanhou uma pedra do chão, sacudiu-lhe a terra e pôs-se a olhar para ela a ver se era boa para fazer um caldo. A gente da casa pôs-se a rir do frade e da sua lembrança. Perguntou o viandante:
- Então nunca comeram caldo de pedra? Só lhes digo que é uma coisa muito boa!
Responderam-lhe:
- Sempre queremos ver isso.
Foi o que o frade quis ouvir. Depois de ter lavado a pedra, falou assim:
- Se me emprestassem aí uma panelinha...
Deram-lhe uma panela de barro. Ele encheu-a de água e meteu a pedra dentro.
- Agora, se me deixassem estar a panelinha aí ao pé das brasas...
Deixaram. Assim que a pedra começou a chiar, disse ele:
- Com um bocadinho de unto é que o caldo ficava um primor!
Foram-lhe buscar um pedaço de unto. Ferveu, ferveu, e a gente da casa pasmada do que via. Provando o caldo, exclamou o frade:
- Está um bocadinho ensosso, bem precisava de uma pedrinha de sal.
Também lhe deram o sal. Temperou, provou, e:
- Agora é que uns olhinhos de couve caíam bem aqui! Até os anjos comeriam!
A dona da casa foi à horta e trouxe-lhe duas couves tenras. O frade limpou-as, ripou-as com os dedos, deitando as folhas na panela.
Quando os olhos já estavam já estavam cozidos, comentou o frade:
- Ai, um naquinho de chouriço é que lhe dava graça!
Trouxeram-lhe um pedaço de chouriço e ele deitou-o na panela. E enquanto tudo aquilo cozia, tirou pão do alforge e arranjou-se para comer com vagar. O caldo cheirava que era um regalo. Comeu e lambeu o beiço. Depois, despejava a panela, ficou a pedra no fundo.
A gente da casa, que estava com os olhos no frade, perguntou-lhe:
- Ó Irmão, então e a pedra?
Respondeu-lhes o frade:
- A pedra lavo-a e levo-a comigo para outra vez!
E assim comeu o frade em casa de quem nada lhe queria dar.
Viale Moutinho, "Contos Populares Portugueses"
sábado, 8 de outubro de 2011
Concurso - Dia Europeu das Línguas
Número de participantes:
- 5º ano: 41
- 6º ano: 28
- 7º ano: 18
- 8º ano: 16
Total: 103 alunos
Vencedores:
- Catarina Coelho - 5º C
- Diana Gonçalves - 5º D
- Hugo Patrício - 5º D
- Jorge Machado - 5º D
- Vítor Hugo Costa - 5º E
- Rui José Machado - 6º A
- Ana Rita Soares - 7º B
- Francisco Silva - 7º C
- André Machado - 7º E
- Jorge Martins - 8º C
- Vítor Gonçalves - 8º D
- Eduardo Beja - 8º E

- 5º ano: 41
- 6º ano: 28
- 7º ano: 18
- 8º ano: 16
Total: 103 alunos
Vencedores:
- Catarina Coelho - 5º C
- Diana Gonçalves - 5º D
- Hugo Patrício - 5º D
- Jorge Machado - 5º D
- Vítor Hugo Costa - 5º E
- Rui José Machado - 6º A
- Ana Rita Soares - 7º B
- Francisco Silva - 7º C
- André Machado - 7º E
- Jorge Martins - 8º C
- Vítor Gonçalves - 8º D
- Eduardo Beja - 8º E
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Dia Mundial dos Animais
A Lebre e a Tartaruga
Um dia a Lebre encontrou a Tartaruga e ridicularizou o seu passo lento e miudinho.
- Muito bem - respondeu a Tartaruga sorrindo. - Apesar de seres tão veloz como o vento, vou ganhar-te numa corrida.
A Lebre, pensando que tal era impossível, aceitou o desafio. Resolveram entre elas que a raposa escolheria o percurso e seria o árbitro da corrida. No dia combinado, encontraram-se e partiram juntas.
A Tartaruga começou a andar no seu passo lento e miudinho, nunca parando pelo caminho, direita até à meta.
A Lebre largou veloz, mas algum tempo depois deitou-se à beira do caminho e adormeceu. Quando acordou, recomeçou a correr o mais rapidamente que pode. Mas já era tarde... Quando chegou à meta, verificou que a Tartaruga tinha ganho a aposta e que já estava a descansar confortavelmente.
Moral da história:
Devagar mas com persistência completas todas as tarefas.
- Muito bem - respondeu a Tartaruga sorrindo. - Apesar de seres tão veloz como o vento, vou ganhar-te numa corrida.
A Lebre, pensando que tal era impossível, aceitou o desafio. Resolveram entre elas que a raposa escolheria o percurso e seria o árbitro da corrida. No dia combinado, encontraram-se e partiram juntas.
A Tartaruga começou a andar no seu passo lento e miudinho, nunca parando pelo caminho, direita até à meta.
A Lebre largou veloz, mas algum tempo depois deitou-se à beira do caminho e adormeceu. Quando acordou, recomeçou a correr o mais rapidamente que pode. Mas já era tarde... Quando chegou à meta, verificou que a Tartaruga tinha ganho a aposta e que já estava a descansar confortavelmente.
Moral da história:
Devagar mas com persistência completas todas as tarefas.
sábado, 1 de outubro de 2011
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