quinta-feira, 30 de junho de 2011

6º A - Painel de Azulejos "A Fada Oriana"

Concurso do Departamento de Línguas na BE

Participantes:
200 alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos.

Vencedores:
- Ana Gabriela, 5º B
- Sónia Gonçalves, 6º A
- Vânia Barros, 7º E
- João Monteiro, 8º A

Blogpaper


Número de Participantes:
- 2º/3º anos: 7
- 5º ano: 72
- 6º ano: 38
- 7º ano: 36
- 8º ano: 29
Total: 182 alunos

Vencedores:
2º/3º C: Diana, José, Luís, Margarida, Marta, Pedro e Samanta
5º A: Ana Estremina, Ana Filipe Pinheiro, Ana Rita Sousa, Bárbara Mendes, Catarina Cunha, Maria Inês Machado e Mariana Fernandes
5º B: Ana Gabriela e Carlos Miguel
6º E: Ana Sofia Neto, Inês Silva, Rúben e Rui
7º B: Bárbara Freitas, Patrícia Sabina e Susana Azevedo
7º C: Marco André Dinis
7º D: Vitor Gonçalves
7º E: Eduardo Beja e Norberto Araújo
8º E: Ana Isabel Silva e Eva Lopes
8º F: Flávio Carneiro

quinta-feira, 23 de junho de 2011

S. João

OLHÓ BALÃO

Olha o balão, na noite de São João
Para poder dançar bastante com quem tenho à minha espera
Ó-i-ó-ai, pedi licença ao meu Pai, e corri com o meu estudante
Que ficou como uma fera

Ó-i-ó-ai, fui comprar um manjerico
Ó-i-ó-ai, vou daqui pró bailarico
E tenho um gaiato aqui dependurado,
Que é mesmo o retrato do meu namorado

E tenho um gaiato aqui dependurado,
Que é mesmo o retrato do meu namorado

Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó
Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó

Olha o balão, na noite de São João,
Para não andar maçado da pequena me livrei
Ó-i-ó-ai, não sei com quem ela vai, cá para mim estou governado
Com uma outra que eu cá sei

Ó-i-ó-ai, fui comprar um manjerico
Ó-i-ó-ai, vou daqui pró bailarico

Tenho uma gaiata aqui dependurada
Que tem mesmo a lata, lá da namorada

Tenho uma gaiata aqui dependurada
Que tem mesmo a lata, lá da namorada

Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó
Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó

EB 1/JI de Bom Nome - Turma 4º X

Sou um homem primitivo

O meu nome é Vanus Vénious e vou ser o vosso guia nesta visita ao “ Reino Primitivo”. Os meus amigos também vos vão ajudar a conhecer “o nosso Mundo” e o meu adjunto neste regresso ao passado é o Mars Takei.

Vivo na floresta Vínious, onde há muitos habitantes divididos em duas tribos: a Salu Dea e a Jilfa Mila. Embora divididas, as pessoas das duas tribos têm uma certa amizade. E alguns até estão casados!

Moramos em lugares escondidos para nos defendermos dos inimigos e das feras, no fundo das cavernas, onde também fazemos pinturas rupestres.

Para nos alimentarmos, caçamos com os paus afiados animais selvagens que assamos nas fogueiras (miam, miam, que bom!). Também pescamos nos rios com esse instrumento saborosos peixes e ainda colhemos frutos e folhas das árvores para comermos.

É ao rio que vamos buscar a água que queremos beber, mas às vezes é difícil apanhá-la, pois este corre muito depressa. A água é transportada em folhas e objectos de pedra que fabricamos. É a Natureza que nos sustenta.

Quando alguém morre, costumamos fazer uma dança típica à volta da pessoa, que depois é enterrada numa anta.

No casamento da rainha, todos os habitantes trazem uma oferta gloriosa para que a rainha se sinta mais alegre. O rei usa uma coroa feita de flores e folhas que para nós simboliza a felicidade. É sempre uma festa muito divertida e emocionante.

Finalmente, na floresta Vínious, todos os habitantes vestem-se com peles de animais e o rei usa ainda um longo manto feito com peles dos animais mais ferozes.

É assim que eu vivo com os meus amigos no “Reino Primitivo”.
Aqui estou eu com o meu “adjunto” Mars Takei no fim da nossa viagem ao passado.

José Manuel Pinheiro
Se eu tivesse um país só meu…

Se eu tivesse um país só meu, dava-lhe o nome de PAÍS DOS SONHOS, lá existia o templo dos sonhos onde toda a gente podia entrar e bastava dizer a uma estátua o sonho que tinha e ele tornava-se realidade.
Todas as pessoas tinham trabalho e gostavam do que faziam, não era preciso polícia porque o povo era bondoso e ajuizado. Ninguém passava fome porque os agricultores conseguiam produzir alimentos para toda a gente.
O meu país era ecológico, as pessoas faziam a reciclagem e não deitavam lixo nas ruas nem nos montes. Os mares e os rios não estariam poluídos, por isso toda a água servia para beber e regar as plantas. Só chovia de noite para que, durante o dia as crianças pudessem ir para a escola, brincar no recreio e para que os adultos pudessem ir trabalhar.
O país teria muitas escolas, bibliotecas, museus, para que as pessoas estudassem, se desenvolvessem e fizessem novas descobertas para o bem de todos.
Teríamos os melhores hospitais e os melhores médicos para tratar os nossos doentes, ninguém ficava sem ter assistência médica.
Como se vê o PAÍS DOS SONHOS era um verdadeiro sonho, mas quem não sonha!
Francisco Alves
"Se eu fosse à Lua"

Se eu fosse a Lua, começava por construir um foguetão, com uma cabine cheia de pistões e alavancas. Demorava cerca de quatro dias a chegar a Lua.
Seria um dia histórico para a humanidade, pois seria a 1ª mulher a pisar a Lua. O primeiro homem a chegar a Lua foi Neil Armstrong, no dia 20 de Julho de 1969.
Na Lua poderia observar a Terra com a sua forma esférica, e a imensa quantidade de água que contem.
Se eu fosse a Lua vestiria um fato de astronauta com um grande capacete.
Quem sabe se um dia possa mesmo pisar a Lua…

Inês Coutinho Magalhães
“Se eu tivesse um país só meu…”

Se eu tivesse um país só meu…Uau! Nem sei o que fazia, mas talvez começasse por lhe dar um nome. Mas qual? Só eu é que posso saber que nome lhe hei-de dar, basta ouvir o meu coração e ele diz-me que o país se deve chamar “Coração”. É irónico não é?
Este nome deu-se devido a um acordo em que eu prometi que a primeira terra que conquistasse teria o nome do meu país. Mas agora o que interessa é… como é que eu governaria o meu país? Agora que falas disso nunca pensei tinha pensado como governaria o meu país, mas talvez seja a melhor altura para pensar. Então cá vai o meu pensamento: No meu país as pessoas teriam igualmente dinheiro que seria separado cêntimo por cêntimo, mas não seria eu a faze-lo, eu teria um cargo mais importante de que já vamos falar. Continuando, as taxas e os impostos seriam mais baixos mas não nulos, continuando na monarquia comigo a reinar, mas um governo provisório sempre à mão, as terras conquistadas não podiam ser dadas, as áreas florestais seriam sempre protegidas, parques aquáticos e de diversões sempre abertos, não havia prisões ou seja, os criminosos fariam trabalhos comunitários longe de riquezas, todos os frutos que os agricultores plantassem e não quisessem seriam dados para instituições e por fim quem ousar pôr-se no meio do meu caminho, será derrubado.
Por fim já repararam que o meu cargo não só é reinar, como é proteger o meu povo.
Maria Gonçalves Machado
O que pensas da Mentira e da Superstição?

Eu acho que nunca se deve mentir porque, ao fazê-lo podemos cometer graves erros. Acho que as pessoas mentem porque pensam que estão a fazer o mais correcto, mas não, se contassem a verdade é que agiam correctamente. Chegando a uma conclusão: a mentira nunca deve ser usada.

A superstição é transmitida entre as pessoas de geração em geração, quando não fazemos isto porque achamos que pode acontecer-nos aquilo estamos a ser supersticiosos. Até agora não foi cientificamente comprovado que quando somos supersticiosos temos razão, só quando isso acontecer é que eu serei supersticioso, até esse momento chegar a superstição para mim será uma espécie de lenda.
Francisco Alves
Se eu fosse à Lua…

A Lua é um astro que gira em volta da Terra, ou seja, é o satélite do nosso planeta. A Lua pode observar-se em quatro fases diferentes: Lua Nova, Quarto Crescente, Lua Cheia e Quarto Minguante. Cada uma destas faces demora cerca de 29 dias, 12 horas e 44 minutos A – a este facto dá-se o nome de ciclo lunar.
O primeiro homem a ir à Lua foi Neil Armstrong em 20 de Julho de 1969. Há quem diga que a Lua é “mentirosa” porque quando parece um D está a crescer e quando tem a forma de C está a minguar.
Se eu fosse à Lua gostaria de ver extra-terrestres apesar de os cientistas não terem provas de que isso existe, adoraria conhecer as suas casas. Gostaria de ter um fato espacial que muda de cor conforme estejamos.
UM DOS MEUS GRANDES SONHOS É VISITAR A LUA.

Inês Maria
Se eu tivesse um país só meu …

Se eu tivesse um país só meu, chamar-se-ia “República Unida da Felizlândia” e, estou certo, faria tudo para não o perder.
Se eu tivesse um país só meu, gostaria de ser o seu Primeiro-ministro, mas isso iria ser muito cansativo. Podem pensar o contrário, mas muito facilmente consigo justificar a frase anterior. Tratar dos negócios e da economia do país, não é tarefa fácil! Para manter a economia estável, não compraria nada que viesse do estrangeiro, para aproveitar a marca Felizlânica, pois “o que é nacional é bom”! Muitos países queriam adquirir produtos Felizlânicos e sempre que houvesse oportunidade de negócio aproveitaria, porque a nossa marca seria reconhecia em todo o Mundo.
Para minimizar a taxa de desemprego, criava mais postos de trabalho e aumentava também os salários, fortalecia as empresas dando-lhes subsídios e diminuindo os impostos.
No meu país, haveria liberdade de expressão e por isso o povo sentir-se-ia muito grato por ter um Primeiro-ministro tão inteligente e compreensivo. Haveria muitas oportunidades de trabalho para que todos se pudessem sustentar e todos teriam um lar onde se sentissem bem. Seria ainda um país culto, pois seriam construídas muitas escolas de alta qualidade. Aí os alunos seriam muito estudiosos e ninguém tiraria más notas. Se um dia visitasse uma escola, diria: “ Quero que todos sejam célebres no futuro, mas para isso é preciso estudar!”.
No meu país, as casas tinham forma de cubo e seriam desenhadas por um designer famoso. Todas teriam um pequeno jardim tratado por jardineiros profissionais com árvores e lindas flores. Que maravilha!
Como Primeiro-ministro, mandava construir espaços de lazer, onde as crianças pudessem brincar alegremente, pois só assim teríamos crianças felizes.
Para a saúde da população, criava hospitais de rápido acesso para que todos pudessem tratar as suas doenças.
Finalmente, se eu tivesse um país só meu, haveria paz e ninguém viveria descontente. Seria um país inovador.
José Manuel Pinheiro
O Rei Batoteiro


Luís Martins
“Se eu tivesse um país só meu”

Se eu tivesse um país só meu eu é que o governaria, seria um país de fantasia. Às quintas-feiras à noite havia reunião com os Deuses da Natureza. No meu país não se podia abater árvores e animais. A minha casa “palácio real” era feita de esmeraldas.
O meu lema era “Ajudar não custa!”, significava que as pessoas deviam de se ajudar umas às outras e também ao ambiente. No meu país a música parecia um “Oceano de Sons”, havia muito ritmo e dança. A literatura era livre, os escritores escreviam o que lhes ia na alma. Na realidade se o nosso país fosse assim, Portugal seria um mundo de rosas.
Inês Coutinho Magalhães

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Uma viagem pela Europa

Um dia percorri a Europa, vi todos os países, todas as maravilhas que neles existem, de todos trouxe uma recordação, roupas, brinquedos e utensílios.
Aprendi como se fala em cada um dos países que visitei, na França fui à Disneyland e à Torre Eiffel, em Inglaterra vi o Big Ben, a London Eye e o Museu de Cêra.
Quando fui à Grécia estive na Acrópole e vi o Partenão, em Itália vi a torre inclinada de Pisa, o Coliseu de Roma e fui ao Vaticano, o país mais pequeno da Europa, que tem apenas 921 habitantes.
A Europa tem imensos países, todos fantásticos e repletos de maravilhas, mas na próxima viagem quero explorar outros continentes, outras culturas, outras maravilhas da Natureza e da História da Humanidade.

Francisco Alves
Se eu fosse um Rei

Se eu fosse um Rei ajudava o meu povo a ter melhores condições de vida pois não gostaria de os ver a passar fome ou frio, mandava contribuir belas casas e elas não teriam de pagar a renda mas ajudariam nas tarefas do castelo. organizaria lindos bailes com espectaculares banquetes cheios de comida e belas músicas onde todos se pudessem divertir e conviver.
Se alguém estivesse com fome eu daria a comida que precisassem, se não tivessem abrigo eu mandaria construir uma casa mas como vocês sabem as casas demoram tempo a construir e enquanto não estivessem prontas essas pessoas ficariam no meu castelo e em troca ajudariam no cultivo das terras e na organização das tarefas do castelo.
Para que todos vivessem bem daria ordens para o cultivo das terras, ex: hortaliças, pomares e cereais e também ordenaria o desenvolvimento da agricultura pecuária: gado caprino, gado ovino, gado suíno, gado bovino, gado cavalar e animais de capoeira (galináceos).
Enfim, se eu fosse Rei faria com que o meu reino fosse muito feliz e afortunado, cheio de alegria, paz e amor.
Inês Maria
“Se eu fosse à Lua…”

Se eu fosse à Lua, que é um astro e
satélite da Terra, seria um grande passo
para todas as raparigas.
Seria óptimo vencer os meus medos e deixar
de pensar que tudo é fantasia, mas
também seria uma experiência
única e maravilhosa.
E o mais mágico de tudo seria
à noite poder ver as estrelas
quase a tocar-lhes, pois para
mim a coisa mais linda
do mundo é uma noite estrelada.
Iria por a bandeira de Portugal
mesmo no meio da Lua
e criaria uma bandeira a demonstrar
que fui a primeira rapariga
a pisar a Lua e lá ficaria escrito:
“Eu, Maria pisei a Lua e digo a todas as
pessoas que cá vierem:
a melhor maneira de espantar medos é enfrentá-los.”

Maria Gonçalves Machado
Ser Tenista…

Ser tenista é uma paixão,
Que só cabe no meu coração,
E para este objectivo alcançar
Eu muito tenho de exercitar!

Se um grande Tenista quero ser,
Se alguma vitória quero ter,
Os meus músculos devo fortalecer
E as bolas com força devo bater.

Para um bom resultado obter
E um campeão de ténis ser,
É preciso ser muito ágil
Porque o jogo nem sempre é fácil.

Ser Tenista é uma profissão,
Que exige grande dedicação.
E para saber sempre reagir
É preciso uma boa forma atingir.

Ser Tenista exige concentração
E é a minha grande ambição!
Para ser o número Um,
Quem sabe se devo comer muito atum ????
José Manuel Pinheiro
Sou um Homem primitivo

Sou um homem primitivo, vivo em grutas e cavernas, como apenas o que caço e pesco com os instrumentos que construo (lanças, pontas de setas, arcos e flechas, …).
Para me vestir utilizo as peles dos animais que mato, e faço lindas pinturas rupestres. Acendo fogueiras, utilizando pedras, para me aquecer e ter luz. A minha “cama”, é feita de ervas. Sou muito parecido com um primata, vivo na idade da pedra e quando alguém do meu povo morre enterrámo-los em antas ou dólmenes (pedras encaixadas umas nas outras que formam um paralelepípedo um pouco torto e aberto).
No futuro quem visitar as grutas onde eu vivo vai encontrar as lindas pinturas rupestres que o meu povo fez e deixara como marca.

Francisco Alves
“Se eu tivesse um País só meu”

Se eu tivesse um país só meu iria cuidar dele muito bem, protegendo-o de invasões de outros países.
Seria um país desenvolvido no comércio, na indústria, nas comunicações marítimas e terrestres, nas novas tecnologias e nas ciências.
No meu país castigava e prendia todos os criminosos e assaltantes, seria um país livre com igualdade, com justiça e com amizade. Desenvolveria a medicina para encontrar cura para todas as doenças e a tecnologia para encontrar energias naturais e baratas.
O meu país seria lindíssimo com campos verdes de legumes e amarelos de cereais rodeados por outros de muitas flores e teria rios a atravessá-los de águas puras e transparentes.
Ninguém passava fome porque não havia ricos nem pobres e teriam todos os mesmos direitos e oportunidades.
Se eu tivesse um país só meu iria chamar-lhe “Paraíso dos sonhos”.

Luís Martins
O que pensas da mentira e da superstição

Eu acho que não é bom mentir, é preferível dizer a verdade.
Se a tua mãe te perguntar se já fizestes a cama, diz a verdade, se não fizeste, certamente que ela irá perceber. Se um dia mentires mais tarde se saberá, como diz o ditado "a mentira tem perna curta".
A superstição é algo que nos metem na cabeça, é o medo da superioridade. Há quem diga que se passarmos por baixo de uma ponte não crescemos o que é mentira. A superstição é superior a nós.
Inês Coutinho Magalhães
No Meu Quarto

No meu quarto tudo se mexe, fala, sorri…
Os brinquedos de dia estão quietos e não falam, porque as crianças brincam com eles, mas à noite fazem festas barulhentas e com muita luz. Ninguém da minha casa as ouve ou vê porque não acreditam que isto possa acontecer, mas eu acredito!!!
Se não tivermos imaginação e não acreditarmos em fantasias nunca saberemos que isto acontece.
Um dia ouvi uma conversa entre brinquedos, diziam:
- “Eu adoro este sítio, o nosso dono trata-nos bem!” – dizia um.
- “Pois, tens razão, ele junta brinquedos muito diferentes e graças a isso temos muitos amigos! – acrescentou o outro.
E por ter ouvido isto passei a ter muito mais cuidado com os brinquedos, não estragando.
Afinal os brinquedos também têm vida – basta ter imaginação…

Francisco Alves
Como seria o mundo sem transportes

Os seres humanos demoravam muito tempo a deslocarem-se de um lado para o outro. Chegavam a demorar anos quando precisavam de percorrer longas distâncias. As deslocações para além de serem muito longas eram muito perigosas, pois tinha ferozes, acidentes geográficos quase intransponíveis como rios, pântanos ou montanhas, como, ainda, condições atmosféricas adversas. Forças da Natureza, e corre mais veloz que a chita, desloca-se na água com mais à vontade que qualquer peixe e voa mais alto que qualquer águia, tudo graças à ciência e à técnica.

Inês Maria
“Uma viagem pela Europa”

A união europeia é constituída por vinte e sete países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Filândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia e Suécia.
Mas todos têm um encanto especial. Se pudesse escolher um pais, seria Itália, pois desde pequena que tenho a paixão por esse pais em que o Carnaval é famoso pelas suas máscaras. E onde as pizzas nasceram, com extra queijo e fiambre…….Mas, continuando, essa paixão nasceu quando eu era muito pequenina e me falaram de uma cidade coberta de água e, que para a atravessar havia transportes específicos com o nome de gôndolas.
Desde aí apaixonei-me por culturas e países novos. Quis realizar novas experiencias e aprender novas coisas.

Maria Gonçalves Machado
Se eu tivesse um país só meu

Se eu tivesse um país só meu gostava que se chamasse BEIJINHOLÂNDIA, com palácios e muitos parques.
Neste meu país não se usaria dinheiro, tudo o que fosse preciso era retribuído com beijinhos e carinhos. Todos teriam de trabalhar para serem recompensados e o que tivesse recebido mais beijinhos seria o mais rico.
Todas as semanas faria grandes festas no PALÁCIO DAS FESTAS, cheias de música e alegria. Quem não ajudasse na harmonia do meu país seria castigado, pintando-lhe os lábios de preto.
Assim quando quisesse adquirir algo seria muito difícil pois ninguém queria receber um beijo preto, fazendo reflectir para se tornar uma melhor.
As casas do meu país seriam grandes, com bons quartos, com boas salas, com piscinas e jardins. Mas só teria direito a viver nessas casas quem tivesse boas atitudes.
Todos os parques infantis seriam cuidados com carinho, onde todas as crianças poderiam brincar alegremente.
Se eu tivesse um país só meu gostaria que fosse limpo, organizado e harmonioso.
Inês Maria

domingo, 19 de junho de 2011

A nossa bandeira faz 100 anos

A 19 de Junho de 1911 votou-se a bandeira que ainda hoje nos simboliza como país.
Segundo a interpretação mais corrente, o verde simboliza a esperança; o vermelho a coragem e o sangue dos portuguese mortos em combate; a esfera armilar o importante papel que Portugal desempenhou nos descobrimentos; os sete castelos mostram as conquistas feitas aos mouros, e as cinco quinas simbolizam as chagas de Jesus Cristo.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

6º A - Livro Gigante "A Fada Oriana"


No âmbito da Área de Projeto e do Projeto aLeR+, os alunos do 6º A realizaram um livro gigante (formato A2) baseado na obra "A Fada Oriana" de Sophia de Mello Breyner Andresen. Este livro foi apresentado por alunos da turma na sala dos professores da escola sede.

Exposição - O nosso Jornal

Exposição de fotografias - aLeR+

segunda-feira, 13 de junho de 2011

123º Aniversário de Fernando Pessoa

Mar Português

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.

domingo, 12 de junho de 2011

EVT - 2º Ciclo - Comemoração do Dia da Energia

Exposição de cataventos com o objetivo de sensibilizar para a utilização de energias alternativas e proteção do ambiente.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

10 de Junho

quarta-feira, 8 de junho de 2011

6º D - Exposição - Jornal da Música

No âmbito da Área de Projecto, os alunos do 6º D realizaram um "Jornal da Música" que se encontra exposto na Biblioteca.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Dia Mundial da Criança

Quando as crianças brincam

Quando as crianças brincam
E as ouço brincar,
Qualquer coisa em minha alma
Começa a se alegrar.

E toda aquela infância
Que não tive me vem,
Numa onda de alegria
Que não foi de ninguém.

Se quem fui é enigma,
E quem serei visão,
Quem sou ao menos sinta
Isto no coração.
Fernando Pessoa