“Se eu tivesse um país só meu”
Se eu tivesse um país só meu eu é que o governaria, seria um país de fantasia. Às quintas-feiras à noite havia reunião com os Deuses da Natureza. No meu país não se podia abater árvores e animais. A minha casa “palácio real” era feita de esmeraldas.
O meu lema era “Ajudar não custa!”, significava que as pessoas deviam de se ajudar umas às outras e também ao ambiente. No meu país a música parecia um “Oceano de Sons”, havia muito ritmo e dança. A literatura era livre, os escritores escreviam o que lhes ia na alma. Na realidade se o nosso país fosse assim, Portugal seria um mundo de rosas.
Inês Coutinho Magalhães