“Se eu tivesse um país só meu…”
Se eu tivesse um país só meu…Uau! Nem sei o que fazia, mas talvez começasse por lhe dar um nome. Mas qual? Só eu é que posso saber que nome lhe hei-de dar, basta ouvir o meu coração e ele diz-me que o país se deve chamar “Coração”. É irónico não é?
Este nome deu-se devido a um acordo em que eu prometi que a primeira terra que conquistasse teria o nome do meu país. Mas agora o que interessa é… como é que eu governaria o meu país? Agora que falas disso nunca pensei tinha pensado como governaria o meu país, mas talvez seja a melhor altura para pensar. Então cá vai o meu pensamento: No meu país as pessoas teriam igualmente dinheiro que seria separado cêntimo por cêntimo, mas não seria eu a faze-lo, eu teria um cargo mais importante de que já vamos falar. Continuando, as taxas e os impostos seriam mais baixos mas não nulos, continuando na monarquia comigo a reinar, mas um governo provisório sempre à mão, as terras conquistadas não podiam ser dadas, as áreas florestais seriam sempre protegidas, parques aquáticos e de diversões sempre abertos, não havia prisões ou seja, os criminosos fariam trabalhos comunitários longe de riquezas, todos os frutos que os agricultores plantassem e não quisessem seriam dados para instituições e por fim quem ousar pôr-se no meio do meu caminho, será derrubado.
Por fim já repararam que o meu cargo não só é reinar, como é proteger o meu povo.
Maria Gonçalves Machado