domingo, 18 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
sábado, 10 de julho de 2010
Concurso da Editorial Caminho

Nesse concurso estiveram 10 366 trabalhos individuais e em grupo, de mais de 600 escolas do país e do estrangeiro.
Dos nossos alunos 2 foram premiados com uma menção honrosa cada. Receberão um diploma e um livro emanados da Ed. Caminho.
Os premiados são: Filipe Ulisses Neto Ferreira, n.º 8, 9.º A e Margarida Jesus Sousa Leite, n.º 10, 9.º F.
Uma Aventura em Coimbra

- Eu acho que estamos a precisar de novas aventuras entusiasmantes.
- Eu concordo perfeitamente contigo. – Disse a Maria.
- Talvez vivamos em Coimbra uma aventura, há sempre alguma coisa para nós descobrirmos. Mas vamos lá ver o que vamos precisar de levar.
Quando chegaram ao quarto da Diana, ela foi buscar a sua mochila, pegou em algumas peças de roupa confortáveis para um dia quente, pegou nos seus produtos de higiene pessoal, e entretanto o seu telemóvel tocou, era o seu namorado, o Tiago.
- Sim Tiago, que se passa? – Perguntou a Diana.
-Nada de especial, já estou com saudades tuas e também era para saber se vocês já estão despachados?
-Eu já tenho a minha mochila pronta, agora elas ainda não, daqui a pouco vamos a casa delas, para buscarem as suas mochilas, e vocês já têm as vossas grandes e pesadas mochilas prontas como o costume?
-Claro que sim, nós somos muito rápidos e eficientes. – Disse o Tiago.
-Vou ter que desligar, vamos a casa delas. Beijos e até amanha. – Disse a Diana.
Quando iam a caminho da casa da Isabel, passou um homem a correr com um ar suspeito e grosseiro, que fez com que a Maria caísse, quando andaram um pouco mais a frente, ouviram umas pessoas de um supermercado, a dizer que tinham sido assaltadas. Então a Isabel perguntou:
- Minha senhora está tudo bem? Precisa de ajuda?
A mulher respondeu:
- Fui assaltada agora mesmo, por um sujeito de cabelo comprido e com uma maneira de vestir um pouco diferente, e saiu daqui a correr.
- Então, pode ter sido um homem que passou por nós ali atrás, tinha um ar suspeito mas não lhe conseguimos ver bem a cara. – Disseram elas.
Entretanto, foram andando, apressadamente para a casa da Isabel, pois ainda tinham que ir a casa da Maria pelo mesmo motivo. Elas iam dormir em casa da Diana, pois assim, iam todas juntas para a estação de comboios. Quando chegaram a casa da Maria, a mãe dela estava lá, e elas contaram o que lhes tinha acontecido a caminho da casa da Isabel. A mãe da Maria ficou estupefacta e assustada, com o que aconteceu, pois no local onde aconteceu o assalto é um local muito movimentado.
Depois de terem ido a casa da Isabel e da Maria, as amigas voltaram para casa da Diana e a primeira coisa que fizeram foi ajeitar as camas, para elas poderem ficar lá a dormir, mas entretanto os pais da Diana chamaram-nas para jantar.
Ao jantar, elas contaram aos pais da Diana o que lhes tinha acontecido naquela tarde. E a mãe da Diana disse:
- Isto começa-me a cheirar que vocês vão ter um novo mistério para resolver.
- Pois mãe, mas este mistério vai ter que esperar até nós voltarmos de Coimbra. - Respondeu a Diana. Quando acabaram de jantar foram dormir, pois iriam ter que acordar cedo no dia seguinte.
De manhã, o despertador da Diana tocou, eram 6 horas, elas puseram-se a pé, foram tomar banho e tomar o pequeno-almoço e foram apressadamente para a estação de comboios. Quando chegaram à estação, encontraram os rapazes e contaram-lhes o que lhes tinha acontecido na tarde passada. O comboio chegou e todos entraram, iam a conversar alegres e sorridentes uns com os outros, até que ouviram uma mulher no fundo da carruagem onde iam, a dizer que lhe tinham roubado um relógio novo, que o seu marido lhe tinha oferecido no dia anterior.
O grupo de amigos achou aquilo tudo muito estranho, algo não estava bem. Quando chegaram à estação de Coimbra, o comboio parou e eles saíram, e atrás deles saiu um homem de cabelo comprido, mas estava de capucho na cabeça então eles não lhe conseguiam ver a cara, mas as raparigas acharam que o homem era lhes familiar. Tanto que pensaram que a maneira de ser daquele homem era perfeitamente o que a mulher do supermercado tinha descrito. E os rapazes acharam que o homem tinha mesmo um ar suspeito então decidiram começar a investigar.
Na estação a tia do João estava lá a espera deles e foram para casa. Estiveram a descansar até à hora de jantar. No fim de jantar foram até um café perto de casa, recomendado pela tia do João. Para sorte deles, o homem suspeito estava no mesmo café que eles, então aí começaram mesmo, a investigação. Foram perguntar ao dono do café se conhecia aquele homem. O dono do café disse que sim, pois já não era a primeira vez que frequentava este café, mas o dono não gostava muito do ar dele. Então o grupo de amigos lembrou-se de o começarem a perseguir, mas o homem tentava sempre despistar-se deles, pois já andava um pouco desconfiado. Então os jovens começaram a ser mais discretos, começaram a andar dois a dois, onde vieram a descobrir que ele estava a morar num local deserto e o mais perigoso da cidade. Voltaram mais tarde para casa e viram um jornal de semanas na casa da tia, onde falavam em assaltos fora da cidade e onde dizia que a polícia já andavam atrás de um suspeito, mas não o conseguiam encontrar, mas deixavam as descrições do suspeito, para que se tivessem alguma informação sobre o paradeiro do suspeito, contactar a polícia. Através das descrições da polícia e as descrições do suspeito do grupo de amigos pareciam ser a mesma pessoa de que falavam.
No dia seguinte como eles sabiam onde ele morava, deixaram-no sair de casa e foram investigar a casa dele onde viram vários objectos roubados e saíram de lá rapidamente antes que ele voltasse. Foram para casa e comunicaram à polícia o que tinham visto. A polícia ficou muito agradecida por aquilo que os jovens descobriram, o que os policias não tinham conseguido durante muitas semanas, assim o homem foi preso e o caso ficou resolvido.
O fim-de-semana passou-se com uma grande aventura dos seis amigos. Eles regressaram a casa confiantes daquilo que são capazes de fazer.
Margarida Jesus Sousa Leite, nº10 do 9ºF
Uma Aventura... em miniatura!

Num dia solarengo dirigiram-se a um cientista que pelo penteado parecia um pouco maluco e perguntaram:
- Será que consegue reduzir-nos ao tamanho de uma formiga?
Ao que o cientista respondeu:
- Farei isso num ápice… Mas para que querem isso?
- E para saber o dia-a-dia de uma formiga! – responderam em coro.
Passado três horas e meia já tinha a maquineta pronta e disse.
- Estais prontos?
- Sim!!! – responderam eles.
Já pequenos encontram uma formiga e perguntaram:
- Onde é a vossa colónia?
- É já ali à frente... - disse a formiga.
- E o que achas da tua vida? – perguntaram eles.
- Há gostos diferentes, há quem ache monótono, há quem divertido… como vêem há gostos diferentes…- respondeu a formiga.
- O.K. Obrigado – agradeceram eles.
Em direcção à colónia encontraram outra formiga, mas esta estava carregada com um pedaço de pão e perguntaram:
- Isso é muito pesado?
- Não – respondeu a formiga – sabem, as formigas conseguem suportar cinquenta vezes o seu peso.
- Boa – disseram eles.
E seguiram o caminho. À entrada da colónia viram dois guardas e aí que… foram confundidos com aranhas, que os guardas levaram logo à rainha para ditar o seu destino.
Chegados à rainha tentaram safar-se explicando que apenas queriam saber o dia-a-dia de um formigueiro e a rainha lá compreendeu e deixou-os ir.
Passado o efeito do raio minimizador nem queriam acreditar em tremenda aventura que parecia mesmo saída de um filme.
Filipe Ulisses Neto Ferreira, nº8 do 9ºA
quarta-feira, 7 de julho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
Matilde Rosa Araújo (1921 - 2010)
segunda-feira, 5 de julho de 2010
2 de Julho - Sophia de Mello Breyner Andresen
Praia
Na luz oscilam os múltiplos navios
Caminho ao longo dos oceanos frios
As ondas desenrolam os seus braços
E brancas tombam de bruços
A praia é longa e lisa sob o vento
Saturada de espaços e maresia
E para trás de mim fica o murmúrio
Das ondas enroladas como búzios.
Na luz oscilam os múltiplos navios
Caminho ao longo dos oceanos frios
As ondas desenrolam os seus braços
E brancas tombam de bruços
A praia é longa e lisa sob o vento
Saturada de espaços e maresia
E para trás de mim fica o murmúrio
Das ondas enroladas como búzios.
Leitura Domiciliária - Junho
domingo, 4 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
Frases de Antoine de Saint-Exupéry
As pessoas crescidas têm sempre necessidade de explicações... Nunca compreendem nada sozinhas e é fatigante para as crianças estarem sempre a dar explicações.
Todas as grandes personagens começaram por serem crianças, mas poucas se recordam disso.
O essencial é invisível para os olhos. Só se vê bem com o coração.
Só se conhece às coisas que cativam. Os homens já não têm tempo para conhecer nada. Se queres um amigo cativa-me.
Somente as crianças sabem aquilo que elas procuram.
Foi o tempo que tu perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante.
Todas as grandes personagens começaram por serem crianças, mas poucas se recordam disso.
O essencial é invisível para os olhos. Só se vê bem com o coração.
Só se conhece às coisas que cativam. Os homens já não têm tempo para conhecer nada. Se queres um amigo cativa-me.
Somente as crianças sabem aquilo que elas procuram.
Foi o tempo que tu perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante.
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