segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
"Falar Verdade a Mentir"
Comédia escrita por Almeida Garrett em 1845 e publicada em 1846, oferece como ambiente a cidade de Lisboa em pleno século XIX, onde se digladiam os interesses de duas famílias burguesas e seus criados.
Num jogo entre amores e ambições, onde a mentira tropeça na verdade, o refinado sentido de humor do reconhecido autor português abre caminho à reflexão crítica sobre a sociedade da época.
Peça teatral muito divertida, é constituída apenas por um ato, formado por dezassete cenas, e a sua temática reveste-se de uma enorme atualidade.
Num jogo entre amores e ambições, onde a mentira tropeça na verdade, o refinado sentido de humor do reconhecido autor português abre caminho à reflexão crítica sobre a sociedade da época.
Peça teatral muito divertida, é constituída apenas por um ato, formado por dezassete cenas, e a sua temática reveste-se de uma enorme atualidade.
"O Dia do Terramoto"
Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada
Os cientistas da AIVET encarregaram Orlando de ir
ao passado estudar o terramoto que no dia 1 de Novembro de 1755 sacudiu e quase
destruiu por completo a cidade de Lisboa. Ana e João quiseram acompanhá-lo e
partiram com um mês de antecedência. Por isso tiveram oportunidade de conhecer
várias pessoas daquele tempo e acompanharam momentos importantes da vida de
cada um. João ligou-se ao filho de um ladrão famoso, o Lobo. Ana apaixonou-se
por um rapaz de origem francesa. Ambos se envolveram na vida de uma família
riquíssima e muito antiquada que não deixa as filhas escolherem noivo e quer
obrigá-las a casar à força com homens muito mais velhos. Ana e João,
completamente deslumbrados com tantas experiências, quase se tinham esquecido
da data fatídica. Mas o dia do terramoto aproximava-se, eles tinham que
recolher à máquina do tempo para assistirem a tudo sem sofrerem nada.
A aflição tornou-se ainda maior por já terem amigos e não poderem preveni-los da catástrofe, mas é absolutamente proibido aos viajantes no tempo alterar o destino das pessoas e interferir na História.
A aflição tornou-se ainda maior por já terem amigos e não poderem preveni-los da catástrofe, mas é absolutamente proibido aos viajantes no tempo alterar o destino das pessoas e interferir na História.
As Rosas de Atacama
Um dia, no campo de concentração de Bergen Belsen, na
Alemanha, Luis Sepúlveda encontrou gravada numa pedra uma frase de autor
anónimo que dizia: «Eu estive aqui e ninguém contará a minha história.» Essa
frase trouxe-lhe à memória toda uma galeria de personagens excecionais que
havia conhecido e cujas histórias mereciam ser contadas.
Assim nasceu o livro As Rosas de Atacama. Os relatos que compõem esta obra têm todos os ingredientes a que Luis Sepúlveda habituou os seus leitores: a defesa da vida e da dignidade humana, a luta pela justiça, o elogio dos valores ecológicos, o exotismo como afirmação de que os sonhos são os mesmos em todos os lugares da Terra.
Assim nasceu o livro As Rosas de Atacama. Os relatos que compõem esta obra têm todos os ingredientes a que Luis Sepúlveda habituou os seus leitores: a defesa da vida e da dignidade humana, a luta pela justiça, o elogio dos valores ecológicos, o exotismo como afirmação de que os sonhos são os mesmos em todos os lugares da Terra.
Recomendamos a leitura.
Subscrever:
Mensagens (Atom)