
terça-feira, 29 de setembro de 2009
sábado, 26 de setembro de 2009
Dia Europeu das Línguas
O Dia Europeu das Línguas foi criado durante o Ano Internacional das Línguas, em 2001.
Todos os anos, o dia 26 de Setembro passou a ser uma forma de juntar as pessoas, através da Europa inteira, na celebração da diversidade diversidade linguística, riqueza inestimável da Humanidade.
Sabes quantas línguas convivem na Europa? E tens ideia de quantas línguas existem no mundo? Testa os teus conhecimentos aqui.
Sabes quantas línguas convivem na Europa? E tens ideia de quantas línguas existem no mundo? Testa os teus conhecimentos aqui.
O Rapto da Princesa Europa - Uma lenda grega
Europa era uma linda princesa fenícia. Como ainda não chegara à idade de casar, vivia com os pais num magnífico palácio e tinha por hábito dar longos passeios com as amigas nos prados e nos bosques. Certo dia quando apanhava flores junto da foz de um rio foi avistada por Zeus (o deus supremo) que se debruçava lá do Olimpo observando os mortais. Fascinado com tanta formosura, decidiu raptá-la. Para evitar a fúria da sua ciumentíssima mulher, quis disfarçar-se. Nada mais fácil para quem tem poderes sobre naturais! Tomou a forma de um touro. Um belo touro castanho com um círculo prateado a enfeitar a testa. Desceu então ao prado e deitou-se aos pés da Europa. Ela ficou encantada por ver ali um animal tão manso, de pelo sedoso e olhar meigo. Primeiro afagou-o, depois sentou-se-lhe no dorso e... o touro disparou de imediato a voar por cima do oceano. A pobre princesa ficou assustadíssima. Mas não tardou a perceber que o raptor só podia ser um deus disfarçado, pois entre as ondas emergiam peixes, tritões e sereias a acenar-lhes. Até Posídon apareceu agitando o seu tridente.
Muito chorosa, Europa implorou que não a abandonasse num lugar ermo. Zeus consolou-a, mostrou-se carinhoso, prometeu levá-la para um sítio lindo que ele conhecia fora da Ásia. Prometeu e cumpriu. Instalaram-se na ilha de Creta e tiveram três filhos que vieram a ser famosos. Agora o nome da princesa é que ficou famosíssimo!
Agradou a poetas da Grécia Antiga que passaram a chamar Europa aos territórios para lá da Grécia. E agradou ao historiador Hérodoto, que no séc. V a.C foi o primeiro a chamar Europa a todo o continente.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
6º F - Recolha de Provérbios sobre a Saúde

Uma boa saúde vale mais do que a riqueza.
A laranja de manhã é ouro, à tarde prata e à noite mata.
Não comas quente, não perderás o dente.
De fartas ceias estão as sepulturas cheias.
O que não mata, engorda.
Saúde cuidada, vida conservada.
Livra-te da fruta mal sazonada, que é peste disfarçada.
Ao que demais comer, abre-lhe o garfo a cova.
Pão quente - muito na mão, pouco no ventre.
Pão de hoje, carne de ontem e vinho de outro verão, fazem o homem são.
Pão que sobre, carne que baste, vinho que falte.
Por cima de melão, vinho de tostão.
Cautela e caldos de galinha, nunca fizeram mal a ninguém.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Lavo as minhas mãos

Lavo as minhas mãos de Inês Pupo e Gonçalo Pratas com ilustrações de Ana Gini, Nuno Feijão e Júlio Ramos é um livro digital para crianças que pode ser "lido" na escola, em família, na biblioteca ou em qualquer lugar.
Para o poderes ler... clica aqui.
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sexta-feira, 18 de setembro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
O Nuno escapa à gripe A
O Nuno escapa à gripe A de Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães com ilustrações de Nuno Feijão, é um livro digital para crianças que pode ser lido na escola, em família, na biblioteca ou em qualquer lugar.
Para o poderes ler... clica aqui.
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sábado, 12 de setembro de 2009
As Escolas do nosso Agrupamento
EB 2/3 de Vila das Aves
EB 1/J.I. de Bom Nome
EB 1 - 182 alunos - 8 professores
J.I. - 25 alunos - 1 educadora
EB 1/J.I. de QuintãoEB 1 - 182 alunos - 8 professores
J.I. - 25 alunos - 1 educadora
EB 1 - 104 alunos - 7 professores
J.I. - 24 alunos - 1 educadoraEB 1/J.I. de Cense
EB 1 - 37 alunos - 2 professores
J.I. - 17 alunos - 1 educadora
EB 1/J.I. de Giestal nº1EB 1 - 37 alunos - 2 professores
J.I. - 17 alunos - 1 educadora
EB 1 - 41 alunos - 2 professores
J.I. - 31 alunos - 2 educadoras
EB 1 de Giestal nº2
39 alunos - 2 professores
EB 1 de Pombinhas39 alunos - 2 professores
42 alunos - 2 professores
EB 1 de Mourinha
26 alunos - 2 professores
EB 1 de Santo António26 alunos - 2 professores
25 alunos - 2 professores
Jardim de Infância das Fontainhas
46 alunos - 2 educadoras
46 alunos - 2 educadoras
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Ano Lectivo 2009 / 2010
O nosso agrupamento aderiu ao Projecto aLeR+. Este projecto é uma iniciativa do PNL e da RBE destinada a apoiar as escolas que se disponham a desenvolver um ambiente integral de leitura. Neste ano lectivo foram seleccionados 30 agrupamentos / escolas não agrupadas de todo o país para implementar o projecto. Uma das linhas orientadoras é colocar o prazer de ler no centro dos esforços do agrupamento para elevar os níveis de aprendizagem e o sucesso dos alunos. Pretende-se que todos os elementos da comunidade escolar se envolvam na promoção da leitura.
Para a concretização deste projecto serão desenvolvidas muitas e variadas actividades ao longo deste ano lectivo.
Para a concretização deste projecto serão desenvolvidas muitas e variadas actividades ao longo deste ano lectivo.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
2º B - EB1/JI de Bom Nome - A história do Zé das moscas
A história que eu ouvi tinha o título “Vem aí o Zé das moscas”. Falava de uma homem que não lavava o cabelo e andava com moscas na cabeça. Ele era maluco! E ficava mais maluco por causa dos ruídos das moscas “bzzzzrrrzzz”. Por isso, foi ao médico e ele disse-lhe para berrar com elas e mandou-o ao veterinário.
Os vizinhos já estavam fartos de o ouvir e foram chamar a polícia porque não conseguiam dormir.
Foi ao veterinário e ele disse-lhe para ir ao advogado, mas este mandou-o ao juiz. O Zé das moscas estava cansado e como queria resolver o seu problema foi ter com o juiz. Quando lhe disse que as moscas o estavam a massacrar, ele riu-se e disse-lhe para as matar. Ele ainda lhe perguntou se não o castigava. O juiz riu-se muito e disse-lhe que não.
Nesse momento pousou uma mosca na cabeça do juiz, o Zé das moscas pegou num pau e deu-lhe na cabeça e quem ficou a ouvir zumbidos foi o juiz.
Foi ao veterinário e ele disse-lhe para ir ao advogado, mas este mandou-o ao juiz. O Zé das moscas estava cansado e como queria resolver o seu problema foi ter com o juiz. Quando lhe disse que as moscas o estavam a massacrar, ele riu-se e disse-lhe para as matar. Ele ainda lhe perguntou se não o castigava. O juiz riu-se muito e disse-lhe que não.
Nesse momento pousou uma mosca na cabeça do juiz, o Zé das moscas pegou num pau e deu-lhe na cabeça e quem ficou a ouvir zumbidos foi o juiz.

1º A - EB1/JI de Bom Nome
O Herói de olhos verdes
Era uma vez uma princesa que vivia num reino.
Um dia a princesa foi raptada.
O rei pediu ao herói para a encontrar.
O herói tem olhos verdes e cabelo castanho e vive no campo.
Os ladrões levaram a princesa para a floresta, o herói foi para a floresta a procura da princesa,
mas apareceu duas bruxas para o impedir de achar a princesa, ele perdeu muito tempo com as
bruxas e estava com muita fome.
De repente apareceu uma fada que lhe deu fruta e roupa.
Ele continuou o seu caminho e viu a princesa e foi salva-la.
Os dois gostaram muito um do outro e casaram-se.
Um dia a princesa foi raptada.
O rei pediu ao herói para a encontrar.
O herói tem olhos verdes e cabelo castanho e vive no campo.
Os ladrões levaram a princesa para a floresta, o herói foi para a floresta a procura da princesa,
mas apareceu duas bruxas para o impedir de achar a princesa, ele perdeu muito tempo com as
bruxas e estava com muita fome.
De repente apareceu uma fada que lhe deu fruta e roupa.
Ele continuou o seu caminho e viu a princesa e foi salva-la.
Os dois gostaram muito um do outro e casaram-se.
As fadas falam-nos de…Generosidade
A Primavera começava a despertar na Floresta Encantada e a macieira da Fada Hortença estava cheia de flores.
-Tenho a certeza que este ano a minha macieira vai dar
Frutos! – exclamou a Fada Hortença. – A árvore já está suficientemente crescida.
Entusiasmada, a Fada Hortença anotava num pergaminho tudo o que ia fazer com as suas maças. Quando estivessem maduras, ia guardá-las em montinhos para depois comê-las sempre que quisesse.
Já sonhava também com os sumos, compotas, marmeladas e bolos.
Mas isso, deixaria por conta da fada cozinheira que se movimentava melhor entre tachos e panelas.
Subitamente, a fada Hortença ouviu um barulho vindo de cima.Crac-crac! Crac-crac! Intrigada, subiu até á copa da árvore para ver do se tratava e deparou-se com dois pássaros que estavam a fazer um ninho num dos ramos.
-O que estão a fazer? – Perguntou a Fada, com um ar preocupado.
-Não vêem que estão a estragar as folhas da minha macieira!
-Desapareçam depressa!
Ofendidos, os pássaros partiram á procura de uma outra árvore sem dar um único pio.
A Fada Hortença respirou de alívio e acariciou com ternura os ramos da macieira. Crach-Crach, ouviu ela novamente um barulho…
Ao ver tantos buracos, a Fada Hortença ficou muito zangada.
-Saiam já daqui! – ordenou!! – por vossa causa, a minha macieira vai ficar doente e não dará frutos no Outono! E, sem frutos, não haverá bolo de maçã, nem sumos, nem nada!
Cabeça baixa, os esquilos fizeram as malas e partiram.
Passados três segundos, a Fada Hortença ouviu um novo barulho. Cri-Crac! Procurou à sua volta e depressa descobriu três das suas amigas a andar de baloiço, muito animadas, agarradas aos ramos da sua macieira.
- As três ao mesmo tempo! Vão partir os ramos da minha árvore! - gritou a fada Hortença.
Acabou a brincadeira!
O baloiço é meu e, por isso, a partir de agora, sou eu quem decide quem anda nele.
As três amigas voaram em direcção às margens do lago. Entretanto, a Fada Melissa, a cozinheira, estava a apanhar plantas aromáticas perto do tronco da macieira.
Quando estava a fazer raminhos de alfazema, tomilho e alecrim, apercebeu-se do ar descontente da Fada Hortença.
- Pois tens de comer outra coisa! A minha macieira é muito delicada e não quero ninguém por perto.
Nenhuma fada comeu sopa de tomilho ao jantar. Pouco preocupada com isso, a Fada Hortença insistiu que ninguém tocasse nas suas coisas e voltou a pensar feliz, nas suas maçãs e na grande colheita do Outono.
O Verão chegou finalmente à Floresta Encantada, mas este parecia nunca mais acabar.
De facto, quando se está sozinho o tempo passa mais devagar. A Fada Hortença começou a sentir a falta dos jogos, das gargalhadas, do chilrear dos pássaros e do zumbido intermitente dos insectos.
As flores da macieira começaram a transformar-se em maçãs maduras. Apesar disso, a fada sentia-se triste e solitária. Já ninguém andava de baloiço na sua árvore há tanto tempo! Além disso, ela já não tinha ninguém com quem partilhar os seus segredos e sonhos. Tinha sido muito egoísta.
Sem pensar mais, bateu asas e foi pedir desculpa a todos. Decidiram logo organizar uma grandiosa festa para celebrar juntos a colheita das maçãs.
A Fada Hortença sentiu-se muito feliz por estar novamente rodeada de gargalhadas, música e conversas.
Além disso, o bolo de maçã estava fantástico! De facto, tudo se torna melhor quando temos alguém com quem partilhar.
-Tenho a certeza que este ano a minha macieira vai dar
Frutos! – exclamou a Fada Hortença. – A árvore já está suficientemente crescida.
Entusiasmada, a Fada Hortença anotava num pergaminho tudo o que ia fazer com as suas maças. Quando estivessem maduras, ia guardá-las em montinhos para depois comê-las sempre que quisesse.
Já sonhava também com os sumos, compotas, marmeladas e bolos.
Mas isso, deixaria por conta da fada cozinheira que se movimentava melhor entre tachos e panelas.
Subitamente, a fada Hortença ouviu um barulho vindo de cima.Crac-crac! Crac-crac! Intrigada, subiu até á copa da árvore para ver do se tratava e deparou-se com dois pássaros que estavam a fazer um ninho num dos ramos.
-O que estão a fazer? – Perguntou a Fada, com um ar preocupado.
-Não vêem que estão a estragar as folhas da minha macieira!
-Desapareçam depressa!
Ofendidos, os pássaros partiram á procura de uma outra árvore sem dar um único pio.
A Fada Hortença respirou de alívio e acariciou com ternura os ramos da macieira. Crach-Crach, ouviu ela novamente um barulho…
Ao ver tantos buracos, a Fada Hortença ficou muito zangada.
-Saiam já daqui! – ordenou!! – por vossa causa, a minha macieira vai ficar doente e não dará frutos no Outono! E, sem frutos, não haverá bolo de maçã, nem sumos, nem nada!
Cabeça baixa, os esquilos fizeram as malas e partiram.
Passados três segundos, a Fada Hortença ouviu um novo barulho. Cri-Crac! Procurou à sua volta e depressa descobriu três das suas amigas a andar de baloiço, muito animadas, agarradas aos ramos da sua macieira.
- As três ao mesmo tempo! Vão partir os ramos da minha árvore! - gritou a fada Hortença.
Acabou a brincadeira!
O baloiço é meu e, por isso, a partir de agora, sou eu quem decide quem anda nele.
As três amigas voaram em direcção às margens do lago. Entretanto, a Fada Melissa, a cozinheira, estava a apanhar plantas aromáticas perto do tronco da macieira.
Quando estava a fazer raminhos de alfazema, tomilho e alecrim, apercebeu-se do ar descontente da Fada Hortença.
- Pois tens de comer outra coisa! A minha macieira é muito delicada e não quero ninguém por perto.
Nenhuma fada comeu sopa de tomilho ao jantar. Pouco preocupada com isso, a Fada Hortença insistiu que ninguém tocasse nas suas coisas e voltou a pensar feliz, nas suas maçãs e na grande colheita do Outono.
O Verão chegou finalmente à Floresta Encantada, mas este parecia nunca mais acabar.
De facto, quando se está sozinho o tempo passa mais devagar. A Fada Hortença começou a sentir a falta dos jogos, das gargalhadas, do chilrear dos pássaros e do zumbido intermitente dos insectos.
As flores da macieira começaram a transformar-se em maçãs maduras. Apesar disso, a fada sentia-se triste e solitária. Já ninguém andava de baloiço na sua árvore há tanto tempo! Além disso, ela já não tinha ninguém com quem partilhar os seus segredos e sonhos. Tinha sido muito egoísta.
Sem pensar mais, bateu asas e foi pedir desculpa a todos. Decidiram logo organizar uma grandiosa festa para celebrar juntos a colheita das maçãs.
A Fada Hortença sentiu-se muito feliz por estar novamente rodeada de gargalhadas, música e conversas.
Além disso, o bolo de maçã estava fantástico! De facto, tudo se torna melhor quando temos alguém com quem partilhar.
O Rato e a Doninha
Era uma vez um rato muito magro, cheio de fome
Que descobriu um cesto cheio de milho.
Para tentar chegar ao milho, o rato pôs-se ao trabalho e começou a roer o cesto, a fim de lá entrar.
Roendo, roendo, o rato abriu um buraco do tamanho necessário para passar o seu corpo magrinho.
Uma doninha que o observava viu o rato entrar no cesto e ficou á espera para ver o que aconteceu.
O rato, esfomeado, comeu tanto milho que ficou redondo como uma bola.
Satisfeito, quis sair, pôs a cabeça de fora, mas a sua barriguinha aumentara tanto que ficava presa na pequena abertura Desesperado com aquela situação com os olhos na doninha que se ria da sua aflição.
Assim, o cesto apesar de estar cheio de comida, transformou-se numa prisão.
Muito triste, o ratinho desistiu de empurrar a sua barriguinha e achou que a solução estava em não voltar a comer.


Que descobriu um cesto cheio de milho.
Para tentar chegar ao milho, o rato pôs-se ao trabalho e começou a roer o cesto, a fim de lá entrar.
Roendo, roendo, o rato abriu um buraco do tamanho necessário para passar o seu corpo magrinho.
Uma doninha que o observava viu o rato entrar no cesto e ficou á espera para ver o que aconteceu.
O rato, esfomeado, comeu tanto milho que ficou redondo como uma bola.
Satisfeito, quis sair, pôs a cabeça de fora, mas a sua barriguinha aumentara tanto que ficava presa na pequena abertura Desesperado com aquela situação com os olhos na doninha que se ria da sua aflição.
Assim, o cesto apesar de estar cheio de comida, transformou-se numa prisão.
Muito triste, o ratinho desistiu de empurrar a sua barriguinha e achou que a solução estava em não voltar a comer.


João Pedro Ferreira
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