Era uma vez um grupo de amigos que combinaram ir depois das aulas, até uma casa velha habitada por cães vadios e besouros. Tinham decidido levar fósforos para atear fogo ao colmo.
Nessa casa velha, havia um favo e um deles picou-o com uma vara e, de imediato, formou-se uma nuvem com um zumbido ensurdecedor. Os rapazes desataram, então, a correr pelo campo do tio Zé Galo perseguidos pelos besouros. O tio Zé Galo correu furioso atrás deles pelo campo fora. Estavam cheios de picadelas e as mães ficaram alarmadas, quando os viram regressar a casa.
O pai de um dos meninos sonhava ter um dia uma colónia de abelhas e passava dias a desejá-las. Um dia, o velho Paulino, grande amador de abelhas, ofereceu-lhe dois enxames, pois sabia que as abelhas eram a sua paixão.
Durante muito tempo, o pai e o filho cuidaram carinhosamente do “rebanho sem asas”, até que um dia o batatal deles foi invadido pelos escaravelhos. Muito zangado o pai decidiu matar os escaravelhos “invasores” com pesticida, mas também (sem saber) matou as abelhas. Foi uma grande decepção! O pai ficou desapontado e tristíssimo.
O pai de um dos meninos sonhava ter um dia uma colónia de abelhas e passava dias a desejá-las. Um dia, o velho Paulino, grande amador de abelhas, ofereceu-lhe dois enxames, pois sabia que as abelhas eram a sua paixão.
Durante muito tempo, o pai e o filho cuidaram carinhosamente do “rebanho sem asas”, até que um dia o batatal deles foi invadido pelos escaravelhos. Muito zangado o pai decidiu matar os escaravelhos “invasores” com pesticida, mas também (sem saber) matou as abelhas. Foi uma grande decepção! O pai ficou desapontado e tristíssimo.
José Manuel Pinheiro