
sábado, 31 de dezembro de 2011
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
domingo, 25 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
EB 1 de Quintão 1 - Feira do Livro
A feira do livro
Neste pequeno texto vou falar-vos sobre a feira do livro 2011 que se realizou no dia 3 Dezembro na escola EB1 Quintão 1. Esta feira foi efetuada para divulgar livros infantis e para que crianças, alunos, professores, encarregados de educação e auxiliares pudessem confraternizar.
Para além de comprar livros os visitantes puderam assistir às atuações que alunos prepararam para esse dia. Alguns alunos do 2º e 4º ano representaram a história dos três porquinhos com a ajuda dos fantoches. Depois a minha amiga Mara leu um poema sobre o Natal. Por fim, as meninas da pré-escola cantaram uma música sobre o inverno. Eu e a Mara demos uma ajuda a distribuir fatias de bolos deliciosos feitos pela professora Anabela.
Esta feira foi super divertida e espero muito ansiosa pela feira do livro 2012. Venham participar.
Beatriz Alexandra Correia de Oliveira, nº2 - 3ºD
Lucky Luke celebra hoje 65º aniversário

Juntamente com "As Aventuras de Tintin" e "Asterix", "Lucky Luke" é uma das bandas desenhadas mais populares e mais vendidas na Europa. A banda desenhada foi traduzida para 23 línguas, incluindo muitos idiomas europeus, e algumas línguas africanas e asiáticas.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
110º Aniversário de Walt Disney

Walter Elias Disney (Chicago, 5 de dezembro de 1901 — Los Angeles, 15 de dezembro de 1966) foi um produtor cinematográfico, cineasta, diretor, roteirista, animador, empreendedor, filantropo e co-fundador da "The Walt Disney Company". Tornou-se conhecido, nas décadas de 1920 e 1930, pelas suas personagens de desenho animado, como Mickey e Pato Donald. Walt Disney também foi o criador do parque temático sediado nos Estados Unidos chamado "Disneylândia" e o fundador da corporação de entretenimento, conhecida como a "Walt Disney Company".
domingo, 27 de novembro de 2011
FADO - Património Imaterial da Humanidade 2011
Tudo isto é fado
Perguntaste-me outro dia
Se eu sabia o que era o fado
Eu disse que não sabia
Tu ficaste admirado.
Sem saber o que dizia

Eu menti naquela hora
E disse que não sabia
Mas vou-te dizer agora.
Refrão:
Almas vencidas
Noites perdidas
Sombras bizarras
Na mouraria
Canta um rufia
Choram guitarras
Amor ciúme
Cinzas e lume
Dor e pecado
Tudo isto existe
Tudo isto é triste
Tudo isto é fado.
Se queres ser o meu senhor
E teres-me sempre a teu lado
Não me fales só de amor
Fala-me também do fado.
É canção que é meu castigo
Só nasceu p'ra me perder
O fado é tudo o que eu digo
Mais o que eu não sei dizer.
Refrão
Amor ciúme
Cinzas e lume
Dor e pecado
Tudo isto existe
Tudo isto é triste
Tudo isto é fado.
Amália Rodrigues
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Receita de S. Martinho
Bombons de castanha
- Polme de castanha cozida, 300 g
- Chocolate de tablete e açúcar de calda, 150 g
- Manteiga sem sal, 60 g
- Nata, 1 dl
- Chocolate granulado, q.b.

Amolece-se o chocolate em banho-maria, juntamente com a manteiga, retiram-se, misturam-se com a nata e o açúcar e incorporam-se no polme de castanha. Mete-se no frigorífico para endurecer. Tendem-se bolinhas, que se sacodem numa tigelinha com chocolate granulado, conservando-as no frigorífico até à hora de se servirem.
Maria Manuela Limpo Caetano, "O Livro de Pantagruel"
domingo, 30 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
6º A - Trava - línguas
O João foi a Baião


de camião, mas como
ele é muito brincalhão
pensou em ir de avião
quando chegou a Baião
foi comer um grande leitão

e ficou com um grande barrigão!
Mas como ainda não estava satisfeito,
foi ao restaurante do mexilhão.
Depois nem cabia no portão!!
Sem nada a fazer foi comprar um colchão,
para dormir nas ruas de Baião.
Mas como o João tinha um grande barrigão,
não chegava à carteira que estava no seu calção.
Como não pagou o colchão foi parar à prisão da sua querida terra: Baião!!!
Afonso Fontes
sábado, 22 de outubro de 2011
Eira ladrilhada
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
Dia Mundial da Alimentação
O Caldo de Pedra

Um frade andava no peditório. Em determinada altura, cheio de fome, chegou à porta de um lavrador e aí nada lhe quiseram dar. E ele disse aos da casa:
- Vou ver se faço um caldinho de pedra.
Apanhou uma pedra do chão, sacudiu-lhe a terra e pôs-se a olhar para ela a ver se era boa para fazer um caldo. A gente da casa pôs-se a rir do frade e da sua lembrança. Perguntou o viandante:
- Então nunca comeram caldo de pedra? Só lhes digo que é uma coisa muito boa!
Responderam-lhe:
- Sempre queremos ver isso.
Foi o que o frade quis ouvir. Depois de ter lavado a pedra, falou assim:
- Se me emprestassem aí uma panelinha...
Deram-lhe uma panela de barro. Ele encheu-a de água e meteu a pedra dentro.
- Agora, se me deixassem estar a panelinha aí ao pé das brasas...
Deixaram. Assim que a pedra começou a chiar, disse ele:
- Com um bocadinho de unto é que o caldo ficava um primor!
Foram-lhe buscar um pedaço de unto. Ferveu, ferveu, e a gente da casa pasmada do que via. Provando o caldo, exclamou o frade:
- Está um bocadinho ensosso, bem precisava de uma pedrinha de sal.
Também lhe deram o sal. Temperou, provou, e:
- Agora é que uns olhinhos de couve caíam bem aqui! Até os anjos comeriam!
A dona da casa foi à horta e trouxe-lhe duas couves tenras. O frade limpou-as, ripou-as com os dedos, deitando as folhas na panela.
Quando os olhos já estavam já estavam cozidos, comentou o frade:
- Ai, um naquinho de chouriço é que lhe dava graça!
Trouxeram-lhe um pedaço de chouriço e ele deitou-o na panela. E enquanto tudo aquilo cozia, tirou pão do alforge e arranjou-se para comer com vagar. O caldo cheirava que era um regalo. Comeu e lambeu o beiço. Depois, despejava a panela, ficou a pedra no fundo.
A gente da casa, que estava com os olhos no frade, perguntou-lhe:
- Ó Irmão, então e a pedra?
Respondeu-lhes o frade:
- A pedra lavo-a e levo-a comigo para outra vez!
E assim comeu o frade em casa de quem nada lhe queria dar.
Viale Moutinho, "Contos Populares Portugueses"
sábado, 8 de outubro de 2011
Concurso - Dia Europeu das Línguas
Número de participantes:
- 5º ano: 41
- 6º ano: 28
- 7º ano: 18
- 8º ano: 16
Total: 103 alunos
Vencedores:
- Catarina Coelho - 5º C
- Diana Gonçalves - 5º D
- Hugo Patrício - 5º D
- Jorge Machado - 5º D
- Vítor Hugo Costa - 5º E
- Rui José Machado - 6º A
- Ana Rita Soares - 7º B
- Francisco Silva - 7º C
- André Machado - 7º E
- Jorge Martins - 8º C
- Vítor Gonçalves - 8º D
- Eduardo Beja - 8º E

- 5º ano: 41
- 6º ano: 28
- 7º ano: 18
- 8º ano: 16
Total: 103 alunos
Vencedores:
- Catarina Coelho - 5º C
- Diana Gonçalves - 5º D
- Hugo Patrício - 5º D
- Jorge Machado - 5º D
- Vítor Hugo Costa - 5º E
- Rui José Machado - 6º A
- Ana Rita Soares - 7º B
- Francisco Silva - 7º C
- André Machado - 7º E
- Jorge Martins - 8º C
- Vítor Gonçalves - 8º D
- Eduardo Beja - 8º E
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Dia Mundial dos Animais
A Lebre e a Tartaruga
Um dia a Lebre encontrou a Tartaruga e ridicularizou o seu passo lento e miudinho.
- Muito bem - respondeu a Tartaruga sorrindo. - Apesar de seres tão veloz como o vento, vou ganhar-te numa corrida.
A Lebre, pensando que tal era impossível, aceitou o desafio. Resolveram entre elas que a raposa escolheria o percurso e seria o árbitro da corrida. No dia combinado, encontraram-se e partiram juntas.
A Tartaruga começou a andar no seu passo lento e miudinho, nunca parando pelo caminho, direita até à meta.
A Lebre largou veloz, mas algum tempo depois deitou-se à beira do caminho e adormeceu. Quando acordou, recomeçou a correr o mais rapidamente que pode. Mas já era tarde... Quando chegou à meta, verificou que a Tartaruga tinha ganho a aposta e que já estava a descansar confortavelmente.
Moral da história:
Devagar mas com persistência completas todas as tarefas.
- Muito bem - respondeu a Tartaruga sorrindo. - Apesar de seres tão veloz como o vento, vou ganhar-te numa corrida.
A Lebre, pensando que tal era impossível, aceitou o desafio. Resolveram entre elas que a raposa escolheria o percurso e seria o árbitro da corrida. No dia combinado, encontraram-se e partiram juntas.
A Tartaruga começou a andar no seu passo lento e miudinho, nunca parando pelo caminho, direita até à meta.
A Lebre largou veloz, mas algum tempo depois deitou-se à beira do caminho e adormeceu. Quando acordou, recomeçou a correr o mais rapidamente que pode. Mas já era tarde... Quando chegou à meta, verificou que a Tartaruga tinha ganho a aposta e que já estava a descansar confortavelmente.
Moral da história:
Devagar mas com persistência completas todas as tarefas.
sábado, 1 de outubro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Acordo ortográfico - Diferenças entre o Português e o Brasileiro
Em Portugal ............................................. No Brasil
contactar ..................................................... contatar
defetivo ...................................................... defectivo
facto ................................................................. fato
olfato .............................................................. olfato
olfativo ......................................................... olfativo
conceção .................................................. concepção
concetivo .................................................. conceptivo
contraceção ........................................... contracepção
contracetivo .......................................... contraceptivo
corrupção .................................................... corrução
deceção ..................................................... decepção
dececionar .............................................. decepcionar
interceção ............................................... intercepção
intercetar ................................................. interceptar
percecionar ........................................... percepcionar
perentório .............................................. peremptório
receção ...................................................... recepção
súbdito .............................................. súbdito / súdito
subtil ..................................................... subtil / sutil
amígdala ...................................... amígdala / amídala
amnistia .......................................... amnistia / anistia
indemnizar .................................................. indenizar
omnipotente ......................... omnipotente / onipotente
aritmética .................................. aritmética / arimética
Além disso, em Português de Portugal, nos verbos regulares da 1.ª conjugação, acentua-se a terminação da 1.ª pessoa do plural do pretérito perfeitodo indicativo para a distinguir da 1.ª pessoa do plural do presente do indicativo
andámos, passeámos, cantámos, lavámos;
Em Português do Brasil, não
andamos, passeamos, cantamos, lavamos
Em Português de Portugal, acentua-se a terminação da 1.ª pessoa do plural do presente do conjuntivo do verbo dar, para a distinguir da 1.ª pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo;
dêmos
Em Português do Brasil, não
demos
contactar ..................................................... contatar
defetivo ...................................................... defectivo
facto ................................................................. fato
olfato .............................................................. olfato
olfativo ......................................................... olfativo
conceção .................................................. concepção
concetivo .................................................. conceptivo
contraceção ........................................... contracepção
contracetivo .......................................... contraceptivo
corrupção .................................................... corrução
deceção ..................................................... decepção
dececionar .............................................. decepcionar
interceção ............................................... intercepção
intercetar ................................................. interceptar
percecionar ........................................... percepcionar
perentório .............................................. peremptório
receção ...................................................... recepção
súbdito .............................................. súbdito / súdito
subtil ..................................................... subtil / sutil
amígdala ...................................... amígdala / amídala
amnistia .......................................... amnistia / anistia
indemnizar .................................................. indenizar
omnipotente ......................... omnipotente / onipotente
aritmética .................................. aritmética / arimética
Além disso, em Português de Portugal, nos verbos regulares da 1.ª conjugação, acentua-se a terminação da 1.ª pessoa do plural do pretérito perfeitodo indicativo para a distinguir da 1.ª pessoa do plural do presente do indicativo
andámos, passeámos, cantámos, lavámos;
Em Português do Brasil, não
andamos, passeamos, cantamos, lavamos
Em Português de Portugal, acentua-se a terminação da 1.ª pessoa do plural do presente do conjuntivo do verbo dar, para a distinguir da 1.ª pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo;
dêmos
Em Português do Brasil, não
demos
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Acordo ortográfico - Manutenção de hífen
Pelo contrário, com uma exceção, continua a usar-se o hífen, nos seguintes casos:
- Prefixo terminado por vogal e elemento seguinte começado pela mesma vogal
anti-ibérico, contra-almirante, micro-ondas, semi-interno:
Excetua-se o prefixo co: coobrigação, coocorrente
- Palavras que designam espécies das áreas botânica e zoológica
abóbora-menina, couve-flor, feijão-verde, ervilha-de-cheiro, bem-me-quer, cobra-capelo, formiga-branca
- Prefixo terminado por vogal e elemento seguinte começado pela mesma vogal
anti-ibérico, contra-almirante, micro-ondas, semi-interno:
Excetua-se o prefixo co: coobrigação, coocorrente
- Palavras que designam espécies das áreas botânica e zoológica
abóbora-menina, couve-flor, feijão-verde, ervilha-de-cheiro, bem-me-quer, cobra-capelo, formiga-branca
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Acordo ortográfico - Supressão de hífen
Efetua-se nos seguintes casos:
- Prefixo terminado em vogal e elemento seguinte começado por r ou s
antirreligioso, autorrádio, autosserviço, contrarrelógio, fotorreportagem, microssistema, minissaia, semisselvagem, semirreta, ultrassónico
- Ligação da proposição de com formas monossilábicas do presente do indicativo do verbo haver
hei de, hás de, há de, heis de, hão de
- Prefixo terminado por vogal e elemento seguinte começado por vogal diferente
agroindustrial, antiaéreo, autoestrada, coautor, extraescolar, codireção, hidroelétrico, plurianual
- Prefixo terminado em vogal e elemento seguinte começado por r ou s
antirreligioso, autorrádio, autosserviço, contrarrelógio, fotorreportagem, microssistema, minissaia, semisselvagem, semirreta, ultrassónico
- Ligação da proposição de com formas monossilábicas do presente do indicativo do verbo haver
hei de, hás de, há de, heis de, hão de
- Prefixo terminado por vogal e elemento seguinte começado por vogal diferente
agroindustrial, antiaéreo, autoestrada, coautor, extraescolar, codireção, hidroelétrico, plurianual
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Acordo ortográfico - Supressão de acentos gráficos
- Nos verbos da 2.ª conjugação, 3.ª pessoa do plural do presente do indicativo ou do conjuntivo
creem, deem, leem, veem, reveem
- Nas formas acentuadas do verbo arguir
- Nas palavras graves com ditongo oi
Asteroide, heroico, espermatozoide, jiboia, paleozoico
Nota: comboio e dozoito, já não se acentuavam
- Do acento grave em palavras homógrafas
para (parar) e para (preposição);
pela (pelar) e pela (substantivo);
pelo (pelar) e pelo (substantivo);
coa (coar) e Coa (topónimo);
pero (substantivo comum) e Pero (substantivo próprio)
Mas: paramos e parámos; pôde e pode; pôr e por
creem, deem, leem, veem, reveem
- Nas formas acentuadas do verbo arguir
- Nas palavras graves com ditongo oi
Asteroide, heroico, espermatozoide, jiboia, paleozoico
Nota: comboio e dozoito, já não se acentuavam
- Do acento grave em palavras homógrafas
para (parar) e para (preposição);
pela (pelar) e pela (substantivo);
pelo (pelar) e pelo (substantivo);
coa (coar) e Coa (topónimo);
pero (substantivo comum) e Pero (substantivo próprio)
Mas: paramos e parámos; pôde e pode; pôr e por
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Acordo ortográfico - O que não se pronuncia, não se escreve
Desaparecem as consoantes mudas integrantes de:
- cc
- cç
- ct
- pc
- pç
- pt
Assim:
cc - colecionador, direcional, lecionar;
Mas: faccioso, ficcional, perfeccionismo
cç - ação, coleção, correção, direção, extração, fração, proteção, reação, seleção;
Mas: convicção, fricção, sucção
ct - ato, ator, atual, afeto, arquitetura, coletivo, detetar, direto, diretor, elétrico, espetáculo, exatamente, letivo, objetivo, projeto;
Mas: bactéria, compacto, convicto, intelectual, pacto, contactar
pc - anticoncecional, dececionante, excecional, rececionista;
Mas: capcioso, egípcio, núpcias
pç - aceção, adoção, conceção, receção;
Mas: corrupção, interrupção, opção
pt - adotar, batismo, ótimo, Egito;
Mas: adepto, apto, eucalipto, rapto, repto
Por outro lado, há alguns casos em que, havendo oscilação na pronúncia das sequências consonânticas, se admite a dupla grafia:
apocalíptico / apocalitico
bissectriz / bissetriz
carácter / caráter
característica / caraterística
caracterizar / caraterizar
conceptual / concetual
conectar / conetar
infecção / infeção
infeccioso / infecioso
insurrecto / insurreto
dáctilo / datilo
dactilografia / datilografia
intersecção / interseção
olfacto / olfato
sector / setor
sectorial / setorial
veredicto / veredito
Outros casos de dupla pronúncia e, pois, de dupla grafia
súbdito / súdito; subtil / sutil; amígdala / amídala; amnistia / anistia; omnipotente / onipotente
- cc
- cç
- ct
- pc
- pç
- pt
Assim:
cc - colecionador, direcional, lecionar;
Mas: faccioso, ficcional, perfeccionismo
cç - ação, coleção, correção, direção, extração, fração, proteção, reação, seleção;
Mas: convicção, fricção, sucção
ct - ato, ator, atual, afeto, arquitetura, coletivo, detetar, direto, diretor, elétrico, espetáculo, exatamente, letivo, objetivo, projeto;
Mas: bactéria, compacto, convicto, intelectual, pacto, contactar
pc - anticoncecional, dececionante, excecional, rececionista;
Mas: capcioso, egípcio, núpcias
pç - aceção, adoção, conceção, receção;
Mas: corrupção, interrupção, opção
pt - adotar, batismo, ótimo, Egito;
Mas: adepto, apto, eucalipto, rapto, repto
Por outro lado, há alguns casos em que, havendo oscilação na pronúncia das sequências consonânticas, se admite a dupla grafia:
apocalíptico / apocalitico
bissectriz / bissetriz
carácter / caráter
característica / caraterística
caracterizar / caraterizar
conceptual / concetual
conectar / conetar
infecção / infeção
infeccioso / infecioso
insurrecto / insurreto
dáctilo / datilo
dactilografia / datilografia
intersecção / interseção
olfacto / olfato
sector / setor
sectorial / setorial
veredicto / veredito
Outros casos de dupla pronúncia e, pois, de dupla grafia
súbdito / súdito; subtil / sutil; amígdala / amídala; amnistia / anistia; omnipotente / onipotente
Os livros
Os livros. A sua cálida,
terna, serena pele. Amorosa
companhia. Dispostos sempre
a partilhar o sol
das suas águas. Tão dóceis,
tão calados, tão leais,
tão luminosos na sua
branca e vegetal e cerrada
melancolia. Amados
como nenhuns outros companheiros
da alma. Tão musicais
no fluvial e transbordante
ardor de cada dia.
domingo, 11 de setembro de 2011
Acordo ortográfico - Maiúsculas ou minúsculas
Utilizam-se umas ou outras, conforme a opção de cada um:
- Tílutos de livros ou obras equiparadas
Guerra e Paz / Guerra e paz
A Ilustre Casa de Ramires / A ilustre casa de Ramires
- Formas de tratamento, mesmo as que exprimem cortesia
Senhor Professor / senhor professor
Exmo. Sr. / exmo. sr.
- Nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas escolares
Matemática / matemática
Língua e Cultura Portuguesa / língua e cultura portuguesa
- Logradouros públicos, monumentos e edifícios
Avenida da Liberdade / avenida da liberdade
Torre dos Clérigos / torre dos clérigos
- Tílutos de livros ou obras equiparadas
Guerra e Paz / Guerra e paz
A Ilustre Casa de Ramires / A ilustre casa de Ramires
- Formas de tratamento, mesmo as que exprimem cortesia
Senhor Professor / senhor professor
Exmo. Sr. / exmo. sr.
- Nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas escolares
Matemática / matemática
Língua e Cultura Portuguesa / língua e cultura portuguesa
- Logradouros públicos, monumentos e edifícios
Avenida da Liberdade / avenida da liberdade
Torre dos Clérigos / torre dos clérigos
sábado, 10 de setembro de 2011
Ano novo, escola nova
É uma coisa que me diverte muito, arranjar os cadernos novos. Pegar nas folhas e colocá-las em sua capa diferente, escrever o meu nome, o nome de cada disciplina, o ano, a turma, o número. É bom passar a mão pelas folhas ainda em branco, mas que a gente sabe que dentro de pouco tempo vão estar todas cheias de letras, palavras, desenhos, números, figuras geométricas. Olho para estes cadernos novos e dá-me logo vontade de pegar numa esferográfica e escrever, escrever, nem eu sei bem o quê.
Alice Vieira, "Lote 12 - 2.º Frente"
Acordo ortográfico - Minúsculas
Passam a escrever-se com minúscula:
- Os nomes dos dias da semana
segunda-feira, sábado, domingo
- Os nomes dos meses
janeiro, maio, dezembro
- Os nomes dos pontos cardeais e colaterais
norte, oeste, nordeste, sueste, és-sueste, nor-noroeste, oés-sudeste
Mas: mantém-se a maiúscula inicial nas abreviaturas e designação da regiões: N, E, Vive e trabalha no Sul, bem como nos termos fulano, beltrano, sicrano
- Os nomes dos dias da semana
segunda-feira, sábado, domingo
- Os nomes dos meses
janeiro, maio, dezembro
- Os nomes dos pontos cardeais e colaterais
norte, oeste, nordeste, sueste, és-sueste, nor-noroeste, oés-sudeste
Mas: mantém-se a maiúscula inicial nas abreviaturas e designação da regiões: N, E, Vive e trabalha no Sul, bem como nos termos fulano, beltrano, sicrano
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Acordo ortográfico - Alfabeto (K,W,Y)
Com a inclusão do k (entre o j e o l), do w (entre o v e o x) e do y (entre o x e o z), o alfabeto passa a ter 26 letras.
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
As três novas letras lêem-se:
- capa ou cá
- dáblio, dâblio ou duplo vê
- ípsilon ou i grego
Usam-se:
- Em nomes próprios e seus derivados
Kant, kantiano, Wagner, wagneriano
- Unidades monetárias
kwanza, yuan
- Símbolos e siglas
km (quilómetro), kg (quilograma), Y (ítrio), Yd (jarda), KLM, TWA
- Topónimos e seus derivados
Washington, washingtoniano, Kuwait, kuwaitiano
- Desportos e desportistas
windsurf, windsurfista
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
As três novas letras lêem-se:
- capa ou cá
- dáblio, dâblio ou duplo vê
- ípsilon ou i grego
Usam-se:
- Em nomes próprios e seus derivados
Kant, kantiano, Wagner, wagneriano
- Unidades monetárias
kwanza, yuan
- Símbolos e siglas
km (quilómetro), kg (quilograma), Y (ítrio), Yd (jarda), KLM, TWA
- Topónimos e seus derivados
Washington, washingtoniano, Kuwait, kuwaitiano
- Desportos e desportistas
windsurf, windsurfista
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
Ler Sempre!
Ler
Ler sempre.
Ler muito.
Ler “quase tudo”.
Ler com os olhos, os ouvidos, com o tacto, pelos poros e demais sentidos.
Ler com razão e sensibilidade.
Ler desejos, o tempo, o som do silêncio e do vento.
Ler imagens, paisagens, viagens.
Ler verdades e mentiras.
Ler o fracasso, o sucesso, o ilegível, o impensável, as entrelinhas.
Ler na escola, em casa, no campo, na estrada, em qualquer lugar.
Ler a vida e a morte.
Saber ser leitor, tendo o direito de saber ler.
Ler simplesmente ler.
Ler sempre.
Ler muito.
Ler “quase tudo”.
Ler com os olhos, os ouvidos, com o tacto, pelos poros e demais sentidos.
Ler com razão e sensibilidade.
Ler desejos, o tempo, o som do silêncio e do vento.
Ler imagens, paisagens, viagens.
Ler verdades e mentiras.
Ler o fracasso, o sucesso, o ilegível, o impensável, as entrelinhas.
Ler na escola, em casa, no campo, na estrada, em qualquer lugar.
Ler a vida e a morte.
Saber ser leitor, tendo o direito de saber ler.
Ler simplesmente ler.
Edith Chacon Theodoro
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Os Smurfs já chegaram aos cinemas!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
20 de Julho - Dia Internacional da Amizade
"Um dia, a maioria de nós irá separar-se..."
"Um dia a maioria de nós irá separar-se. Sentiremos saudades de todas as conversas atiradas fora, das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que partilhámos.
Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das vésperas dos fins-de-semana, dos finais de ano, enfim... do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje já não tenho tanta certeza disso.
Em breve cada um vai para seu lado, seja pelo destino ou por algum desentendimento, segue a sua vida.
Talvez continuemos a encontrar-nos, quem sabe... nas cartas que trocaremos.
Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices... Aí, os dias vão passar, meses... anos... até este contacto se tornar cada vez mais raro.
Vamo-nos perder no tempo...
Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e perguntarão:
Quem são aquelas pessoas?
Diremos... que eram nossos amigos e... isso vai doer tanto!
- Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons anos da minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso grupo estiver incompleto... reunir-nos-emos para um último adeus a um amigo.
E, entre lágrimas, abraçar-nos-emos.
Então, faremos promessas de nos encontrarmos mais vezes daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida isolada do passado.
E perder-nos-emos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"
Fernando Pessoa

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
Fernando Pessoa
sábado, 16 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
sábado, 9 de julho de 2011
EB 1 de Quintão 1 - 2º/3º anos - Turma C
Actividades do final do Ano Lectivo
No dia 22 de Junho, pelas 13.30h fomos à escola Básica de Vila das Aves participar nas actividades do final do ano lectivo.
Começámos por visitar a Biblioteca Escolar onde fizemos uma pesquisa e respondemos a um questionário. De presente recebemos um caderno para escrevermos textos durante as férias grandes.
De seguida fomos para a sala de Informática e aí jogámos jogos sobre o ambiente e foi muito bom.
Depois passámos para a sala de Matemática para realizar alguns jogos.
Mas o tempo passava e fomos convidados a visitar a sala das experiências e foi fantástico. Houve experiências e até vimos micróbios nos microscópios e muitos herbários feitos pelos colegas da Escola Básica de Vila das Aves.
Abandonámos a sala das experiências e entrámos no pavilhão do desporto onde fizemos escalada.
Foi uma tarde divertida e gostámos muito.
Turma C – Quintão1
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Concurso do Departamento de Línguas na BE
Participantes:
200 alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos.
Vencedores:
- Ana Gabriela, 5º B
- Sónia Gonçalves, 6º A
- Vânia Barros, 7º E
- João Monteiro, 8º A
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