Uma aventura
Era uma bela manhã, o sol brilhava, as flores bailavam com a ajuda do vento, as crianças brincavam com os seus rapidíssimos piões, feitos de madeira castanha e resistente, para fazer os seus poderosos "combates".
Olhei em volta e, fiquei maravilhado, todas as pessoas estavam felizes. Havia inúmeras coisas para fazer, mas apesar de querer fazer tudo, não sabia por onde começar. Decidi começar pelo futebol, fui a correr para o campo e, no caminho, ouvi um barulho suspeito. Olhei em volta, de seguida, reparei numa estrada velha, pequena, suja e silenciosa. Estava um homem, mas com o escuro não consegui ver quem era, aproximei-me e por fim, vi que era o senhor José, o homem mais rico do norte de Portugal. Perguntei-lhe o que tinha acontecido e ele disse-me que tinha sido assaltado, e que se aparecesse mais uma vez dentro de casa, que o matavam.
Fui chamar rapidamente os meus quatro amigos, Kiko, Fábio, Daniel e Patrick. O kiko tinha cabelo comprido, liso e de cor castanho. Usava um kispo azul com pequenas riscas pretas e usava umas calças largas. Tinha umas sapatilhas coloridas verdes, vermelhas e amarelas como a bandeira de Portugal. O Daniel tem o cabelo encaracolado, vestia uma camisa parecida com uma mesa de xadrez e umas calças pretas, umas sapatilhas castanhas com cordões vermelhos. O Fábio é uma pessoa calada e tímida. O Patrick adora roupa, por isso tem muito estilo, é brincalhão e risonho. Reunimo-nos todos na minha casa e tivemos uma ideia. Nos e o senhor José íamos entrar dentro de casa dele, e quando os ladrões aparecessem, ligávamos à polícia. No dia seguinte, fizemos esse grande e perigoso plano, e correu como nós esperávamos. Entramos e os ladrões apareceram, ligamos à polícia, mas os ladrões prenderam-nos numa cave. O tempo passava lentamente, começamos a pensar que a polícia não tinha acreditado em nós. Os segundos pareciam minutos, os minutos horas, e as horas dias. Passado cerca de duas horas, apareceram três carros da polícia, e conseguiram apanhar os ladrões. O senhor José no final queria-nos oferecer uma boa recompensa mas nós recusamos, porque o prazer foi todo nosso.
Desde aí nunca mais pus a minha vida em risco. Foi uma aventura perigosa mas muito divertida.
Trabalho realizado por: Cláudio n.º 5, 8º B