De repente, lá aparecem as cartas de paixão, amor e amizade, nas caixas de correio e outros lugares...
Escrever cartas de amor é coisa tão antiga como a fundação dos correios em Portugal.
Nos finais do séc. XVI, no Largo do Pelourinho em Lisboa, existiam «especialistas», de mesa, tinteiro e pena, prontos, a mando dos seus «clientes», a encontrarem as palavras certeiras para conquistar o coração da paixão.
(...)
A pé, a cavalo, numa Mala Posta, o «correio» lá ia por estradas que não existiam, caminhos cercados de perigos, subindo montes e atravessando rios tempestuosos, numa viagem que era uma autêntica aventura e onde no virar da esquina podia estar uma cilada, para entregar a mensagem de que era portador.
É inquestionável a importância desempenhada pelos Correios na comunicação. Hoje, só sentimos que os Correios existem quando nos falta, tal a integração na nossa vida dos seus serviços tão úteis e essenciais.
Escrever cartas de amor é coisa tão antiga como a fundação dos correios em Portugal.
Nos finais do séc. XVI, no Largo do Pelourinho em Lisboa, existiam «especialistas», de mesa, tinteiro e pena, prontos, a mando dos seus «clientes», a encontrarem as palavras certeiras para conquistar o coração da paixão.
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A pé, a cavalo, numa Mala Posta, o «correio» lá ia por estradas que não existiam, caminhos cercados de perigos, subindo montes e atravessando rios tempestuosos, numa viagem que era uma autêntica aventura e onde no virar da esquina podia estar uma cilada, para entregar a mensagem de que era portador.
É inquestionável a importância desempenhada pelos Correios na comunicação. Hoje, só sentimos que os Correios existem quando nos falta, tal a integração na nossa vida dos seus serviços tão úteis e essenciais.
António Luís Ferronha