sábado, 20 de agosto de 2011

Ler Sempre!

Ler
Ler sempre.
Ler muito.
Ler “quase tudo”.
Ler com os olhos, os ouvidos, com o tacto, pelos poros e demais sentidos.
Ler com razão e sensibilidade.
Ler desejos, o tempo, o som do silêncio e do vento.
Ler imagens, paisagens, viagens.
Ler verdades e mentiras.
Ler o fracasso, o sucesso, o ilegível, o impensável, as entrelinhas.
Ler na escola, em casa, no campo, na estrada, em qualquer lugar.
Ler a vida e a morte.
Saber ser leitor, tendo o direito de saber ler.
Ler simplesmente ler.
Edith Chacon Theodoro

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Os Smurfs já chegaram aos cinemas!



Depois de serem sugados por um portal mágico que os faz desaparecer da sua pequena aldeia, os pequenos Smurfs vêem-se perdidos no coração do Central Park, em Nova Iorque. Quando acidentalmente vão parar à caixa de correio do casal Patrick e Grace Winslow , as suas vidas ficam literalmente de pernas para o ar. Passado o susto do primeiro impacto, as minúsculas criaturas azuis vão ter de contar com a ajuda dos seus gigantes amigos e encontrar o caminho de volta à sua realidade. Porém, mesmo longe de casa, terão de enfrentar a pior e mais antiga de todas as ameaças: Garganel , o terrível feiticeiro que sonha capturá-los para poder fazer a poderosa poção mágica que o tornará o mais poderoso e malvado feiticeiro da História...

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Boas Férias e Boas Leituras!


Tempo de férias,
tempo de lazer
não de coisas sérias;
mas ler por prazer
-deixa-te de lérias!-
faz bem, faz crescer.


Faz-te campeão da leitura!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

20 de Julho - Dia Internacional da Amizade

"Um dia, a maioria de nós irá separar-se..."

"Um dia a maioria de nós irá separar-se. Sentiremos saudades de todas as conversas atiradas fora, das descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que partilhámos.
Saudades até dos momentos de lágrimas, da angústia, das vésperas dos fins-de-semana, dos finais de ano, enfim... do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje já não tenho tanta certeza disso.
Em breve cada um vai para seu lado, seja pelo destino ou por algum desentendimento, segue a sua vida.
Talvez continuemos a encontrar-nos, quem sabe... nas cartas que trocaremos.
Podemos falar ao telefone e dizer algumas tolices... Aí, os dias vão passar, meses... anos... até este contacto se tornar cada vez mais raro.
Vamo-nos perder no tempo...
Um dia os nossos filhos verão as nossas fotografias e perguntarão:
Quem são aquelas pessoas?
Diremos... que eram nossos amigos e... isso vai doer tanto!
- Foram meus amigos, foi com eles que vivi tantos bons anos da minha vida!
A saudade vai apertar bem dentro do peito.
Vai dar vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente...
Quando o nosso grupo estiver incompleto... reunir-nos-emos para um último adeus a um amigo.
E, entre lágrimas, abraçar-nos-emos.
Então, faremos promessas de nos encontrarmos mais vezes daquele dia em diante.
Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida isolada do passado.
E perder-nos-emos no tempo...
Por isso, fica aqui um pedido deste humilde amigo: não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades...
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!"
Fernando Pessoa

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."

Fernando Pessoa

sábado, 16 de julho de 2011

sábado, 9 de julho de 2011

EB 1 de Quintão 1 - 2º/3º anos - Turma C

Actividades do final do Ano Lectivo

No dia 22 de Junho, pelas 13.30h fomos à escola Básica de Vila das Aves participar nas actividades do final do ano lectivo.
Começámos por visitar a Biblioteca Escolar onde fizemos uma pesquisa e respondemos a um questionário. De presente recebemos um caderno para escrevermos textos durante as férias grandes.
De seguida fomos para a sala de Informática e aí jogámos jogos sobre o ambiente e foi muito bom.
Depois passámos para a sala de Matemática para realizar alguns jogos.
Mas o tempo passava e fomos convidados a visitar a sala das experiências e foi fantástico. Houve experiências e até vimos micróbios nos microscópios e muitos herbários feitos pelos colegas da Escola Básica de Vila das Aves.
Abandonámos a sala das experiências e entrámos no pavilhão do desporto onde fizemos escalada.
Foi uma tarde divertida e gostámos muito.

Turma C – Quintão1

quinta-feira, 30 de junho de 2011

6º A - Painel de Azulejos "A Fada Oriana"

Concurso do Departamento de Línguas na BE

Participantes:
200 alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos.

Vencedores:
- Ana Gabriela, 5º B
- Sónia Gonçalves, 6º A
- Vânia Barros, 7º E
- João Monteiro, 8º A

Blogpaper


Número de Participantes:
- 2º/3º anos: 7
- 5º ano: 72
- 6º ano: 38
- 7º ano: 36
- 8º ano: 29
Total: 182 alunos

Vencedores:
2º/3º C: Diana, José, Luís, Margarida, Marta, Pedro e Samanta
5º A: Ana Estremina, Ana Filipe Pinheiro, Ana Rita Sousa, Bárbara Mendes, Catarina Cunha, Maria Inês Machado e Mariana Fernandes
5º B: Ana Gabriela e Carlos Miguel
6º E: Ana Sofia Neto, Inês Silva, Rúben e Rui
7º B: Bárbara Freitas, Patrícia Sabina e Susana Azevedo
7º C: Marco André Dinis
7º D: Vitor Gonçalves
7º E: Eduardo Beja e Norberto Araújo
8º E: Ana Isabel Silva e Eva Lopes
8º F: Flávio Carneiro

quinta-feira, 23 de junho de 2011

S. João

OLHÓ BALÃO

Olha o balão, na noite de São João
Para poder dançar bastante com quem tenho à minha espera
Ó-i-ó-ai, pedi licença ao meu Pai, e corri com o meu estudante
Que ficou como uma fera

Ó-i-ó-ai, fui comprar um manjerico
Ó-i-ó-ai, vou daqui pró bailarico
E tenho um gaiato aqui dependurado,
Que é mesmo o retrato do meu namorado

E tenho um gaiato aqui dependurado,
Que é mesmo o retrato do meu namorado

Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó
Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó

Olha o balão, na noite de São João,
Para não andar maçado da pequena me livrei
Ó-i-ó-ai, não sei com quem ela vai, cá para mim estou governado
Com uma outra que eu cá sei

Ó-i-ó-ai, fui comprar um manjerico
Ó-i-ó-ai, vou daqui pró bailarico

Tenho uma gaiata aqui dependurada
Que tem mesmo a lata, lá da namorada

Tenho uma gaiata aqui dependurada
Que tem mesmo a lata, lá da namorada

Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó
Toca o fungagá, toca o Sol e Dó,
Vamos lá, nesta marcha a um fulambó

EB 1/JI de Bom Nome - Turma 4º X

Sou um homem primitivo

O meu nome é Vanus Vénious e vou ser o vosso guia nesta visita ao “ Reino Primitivo”. Os meus amigos também vos vão ajudar a conhecer “o nosso Mundo” e o meu adjunto neste regresso ao passado é o Mars Takei.

Vivo na floresta Vínious, onde há muitos habitantes divididos em duas tribos: a Salu Dea e a Jilfa Mila. Embora divididas, as pessoas das duas tribos têm uma certa amizade. E alguns até estão casados!

Moramos em lugares escondidos para nos defendermos dos inimigos e das feras, no fundo das cavernas, onde também fazemos pinturas rupestres.

Para nos alimentarmos, caçamos com os paus afiados animais selvagens que assamos nas fogueiras (miam, miam, que bom!). Também pescamos nos rios com esse instrumento saborosos peixes e ainda colhemos frutos e folhas das árvores para comermos.

É ao rio que vamos buscar a água que queremos beber, mas às vezes é difícil apanhá-la, pois este corre muito depressa. A água é transportada em folhas e objectos de pedra que fabricamos. É a Natureza que nos sustenta.

Quando alguém morre, costumamos fazer uma dança típica à volta da pessoa, que depois é enterrada numa anta.

No casamento da rainha, todos os habitantes trazem uma oferta gloriosa para que a rainha se sinta mais alegre. O rei usa uma coroa feita de flores e folhas que para nós simboliza a felicidade. É sempre uma festa muito divertida e emocionante.

Finalmente, na floresta Vínious, todos os habitantes vestem-se com peles de animais e o rei usa ainda um longo manto feito com peles dos animais mais ferozes.

É assim que eu vivo com os meus amigos no “Reino Primitivo”.
Aqui estou eu com o meu “adjunto” Mars Takei no fim da nossa viagem ao passado.

José Manuel Pinheiro
Se eu tivesse um país só meu…

Se eu tivesse um país só meu, dava-lhe o nome de PAÍS DOS SONHOS, lá existia o templo dos sonhos onde toda a gente podia entrar e bastava dizer a uma estátua o sonho que tinha e ele tornava-se realidade.
Todas as pessoas tinham trabalho e gostavam do que faziam, não era preciso polícia porque o povo era bondoso e ajuizado. Ninguém passava fome porque os agricultores conseguiam produzir alimentos para toda a gente.
O meu país era ecológico, as pessoas faziam a reciclagem e não deitavam lixo nas ruas nem nos montes. Os mares e os rios não estariam poluídos, por isso toda a água servia para beber e regar as plantas. Só chovia de noite para que, durante o dia as crianças pudessem ir para a escola, brincar no recreio e para que os adultos pudessem ir trabalhar.
O país teria muitas escolas, bibliotecas, museus, para que as pessoas estudassem, se desenvolvessem e fizessem novas descobertas para o bem de todos.
Teríamos os melhores hospitais e os melhores médicos para tratar os nossos doentes, ninguém ficava sem ter assistência médica.
Como se vê o PAÍS DOS SONHOS era um verdadeiro sonho, mas quem não sonha!
Francisco Alves
"Se eu fosse à Lua"

Se eu fosse a Lua, começava por construir um foguetão, com uma cabine cheia de pistões e alavancas. Demorava cerca de quatro dias a chegar a Lua.
Seria um dia histórico para a humanidade, pois seria a 1ª mulher a pisar a Lua. O primeiro homem a chegar a Lua foi Neil Armstrong, no dia 20 de Julho de 1969.
Na Lua poderia observar a Terra com a sua forma esférica, e a imensa quantidade de água que contem.
Se eu fosse a Lua vestiria um fato de astronauta com um grande capacete.
Quem sabe se um dia possa mesmo pisar a Lua…

Inês Coutinho Magalhães
“Se eu tivesse um país só meu…”

Se eu tivesse um país só meu…Uau! Nem sei o que fazia, mas talvez começasse por lhe dar um nome. Mas qual? Só eu é que posso saber que nome lhe hei-de dar, basta ouvir o meu coração e ele diz-me que o país se deve chamar “Coração”. É irónico não é?
Este nome deu-se devido a um acordo em que eu prometi que a primeira terra que conquistasse teria o nome do meu país. Mas agora o que interessa é… como é que eu governaria o meu país? Agora que falas disso nunca pensei tinha pensado como governaria o meu país, mas talvez seja a melhor altura para pensar. Então cá vai o meu pensamento: No meu país as pessoas teriam igualmente dinheiro que seria separado cêntimo por cêntimo, mas não seria eu a faze-lo, eu teria um cargo mais importante de que já vamos falar. Continuando, as taxas e os impostos seriam mais baixos mas não nulos, continuando na monarquia comigo a reinar, mas um governo provisório sempre à mão, as terras conquistadas não podiam ser dadas, as áreas florestais seriam sempre protegidas, parques aquáticos e de diversões sempre abertos, não havia prisões ou seja, os criminosos fariam trabalhos comunitários longe de riquezas, todos os frutos que os agricultores plantassem e não quisessem seriam dados para instituições e por fim quem ousar pôr-se no meio do meu caminho, será derrubado.
Por fim já repararam que o meu cargo não só é reinar, como é proteger o meu povo.
Maria Gonçalves Machado
O que pensas da Mentira e da Superstição?

Eu acho que nunca se deve mentir porque, ao fazê-lo podemos cometer graves erros. Acho que as pessoas mentem porque pensam que estão a fazer o mais correcto, mas não, se contassem a verdade é que agiam correctamente. Chegando a uma conclusão: a mentira nunca deve ser usada.

A superstição é transmitida entre as pessoas de geração em geração, quando não fazemos isto porque achamos que pode acontecer-nos aquilo estamos a ser supersticiosos. Até agora não foi cientificamente comprovado que quando somos supersticiosos temos razão, só quando isso acontecer é que eu serei supersticioso, até esse momento chegar a superstição para mim será uma espécie de lenda.
Francisco Alves
Se eu fosse à Lua…

A Lua é um astro que gira em volta da Terra, ou seja, é o satélite do nosso planeta. A Lua pode observar-se em quatro fases diferentes: Lua Nova, Quarto Crescente, Lua Cheia e Quarto Minguante. Cada uma destas faces demora cerca de 29 dias, 12 horas e 44 minutos A – a este facto dá-se o nome de ciclo lunar.
O primeiro homem a ir à Lua foi Neil Armstrong em 20 de Julho de 1969. Há quem diga que a Lua é “mentirosa” porque quando parece um D está a crescer e quando tem a forma de C está a minguar.
Se eu fosse à Lua gostaria de ver extra-terrestres apesar de os cientistas não terem provas de que isso existe, adoraria conhecer as suas casas. Gostaria de ter um fato espacial que muda de cor conforme estejamos.
UM DOS MEUS GRANDES SONHOS É VISITAR A LUA.

Inês Maria
Se eu tivesse um país só meu …

Se eu tivesse um país só meu, chamar-se-ia “República Unida da Felizlândia” e, estou certo, faria tudo para não o perder.
Se eu tivesse um país só meu, gostaria de ser o seu Primeiro-ministro, mas isso iria ser muito cansativo. Podem pensar o contrário, mas muito facilmente consigo justificar a frase anterior. Tratar dos negócios e da economia do país, não é tarefa fácil! Para manter a economia estável, não compraria nada que viesse do estrangeiro, para aproveitar a marca Felizlânica, pois “o que é nacional é bom”! Muitos países queriam adquirir produtos Felizlânicos e sempre que houvesse oportunidade de negócio aproveitaria, porque a nossa marca seria reconhecia em todo o Mundo.
Para minimizar a taxa de desemprego, criava mais postos de trabalho e aumentava também os salários, fortalecia as empresas dando-lhes subsídios e diminuindo os impostos.
No meu país, haveria liberdade de expressão e por isso o povo sentir-se-ia muito grato por ter um Primeiro-ministro tão inteligente e compreensivo. Haveria muitas oportunidades de trabalho para que todos se pudessem sustentar e todos teriam um lar onde se sentissem bem. Seria ainda um país culto, pois seriam construídas muitas escolas de alta qualidade. Aí os alunos seriam muito estudiosos e ninguém tiraria más notas. Se um dia visitasse uma escola, diria: “ Quero que todos sejam célebres no futuro, mas para isso é preciso estudar!”.
No meu país, as casas tinham forma de cubo e seriam desenhadas por um designer famoso. Todas teriam um pequeno jardim tratado por jardineiros profissionais com árvores e lindas flores. Que maravilha!
Como Primeiro-ministro, mandava construir espaços de lazer, onde as crianças pudessem brincar alegremente, pois só assim teríamos crianças felizes.
Para a saúde da população, criava hospitais de rápido acesso para que todos pudessem tratar as suas doenças.
Finalmente, se eu tivesse um país só meu, haveria paz e ninguém viveria descontente. Seria um país inovador.
José Manuel Pinheiro