Num país distante existiam duas ilhas: a da Sinfonia e a do Jazz. Os seus habitantes declaravam guerra quase todos os dias.
Por ironia do destino, a princesa Flauta, da ilha da Sinfonia, apaixonou-se pelo senhor Clarinete, da ilha do Jazz.
Todos os dias ao pôr-do-sol, contemplavam-se das suas janelas.
Um dia, o Clarinete decidiu dirigir-se À ilha da sua amada. Brincaram durante muito tempo nos jardins do castelo, rodeados de plantas e flores de múltiplas cores.
Todos os dias ao pôr-do-sol, contemplavam-se das suas janelas.
Um dia, o Clarinete decidiu dirigir-se À ilha da sua amada. Brincaram durante muito tempo nos jardins do castelo, rodeados de plantas e flores de múltiplas cores.
A mãe da Flauta, aflita, viu-os de uma janela.
Desceu ao jardim, surpreendeu-os e mandou prender o Clarinete.
Aumentou então o conflito entre as duas ilhas. De um lado atacavam os clarins, clarinetes, trompetes e saxofones. Do outro, os violinos, violões, flautas e as teclas do piano.
A Flauta, desesperada, atirou-se à água.
Aflito, o Clarinete arrancou as grades da sua prisão e nadou para salvar a sua amada.
Desceu ao jardim, surpreendeu-os e mandou prender o Clarinete.
Aumentou então o conflito entre as duas ilhas. De um lado atacavam os clarins, clarinetes, trompetes e saxofones. Do outro, os violinos, violões, flautas e as teclas do piano.
A Flauta, desesperada, atirou-se à água.
Aflito, o Clarinete arrancou as grades da sua prisão e nadou para salvar a sua amada.
A mãe e o pai de ambos correram a socorrer os seus filhos, que flutuavam na água. Arrependidos, aceitaram que a Flauta e o Clarinete se casassem. Desta união surgiu a Ponte da Harmonia que passou a ligar as duas ilhas.
Diogo Filipe Couto Gouveia