
Por ironia do destino, a princesa Flauta, da ilha da Sinfonia, apaixonou-se pelo senhor Clarinete, da ilha do Jazz.
Todos os dias ao pôr-do-sol, contemplavam-se das suas janelas.
Um dia, o Clarinete decidiu dirigir-se À ilha da sua amada. Brincaram durante muito tempo nos jardins do castelo, rodeados de plantas e flores de múltiplas cores.
Todos os dias ao pôr-do-sol, contemplavam-se das suas janelas.
Um dia, o Clarinete decidiu dirigir-se À ilha da sua amada. Brincaram durante muito tempo nos jardins do castelo, rodeados de plantas e flores de múltiplas cores.

Desceu ao jardim, surpreendeu-os e mandou prender o Clarinete.
Aumentou então o conflito entre as duas ilhas. De um lado atacavam os clarins, clarinetes, trompetes e saxofones. Do outro, os violinos, violões, flautas e as teclas do piano.
A Flauta, desesperada, atirou-se à água.
Aflito, o Clarinete arrancou as grades da sua prisão e nadou para salvar a sua amada.

Diogo Filipe Couto Gouveia